quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

O Verdadeiro Natal: Jesus.



By google.



A Verdade sobre o Natal


As comemorações natalinas acontecem e julgo oportuno compartilhar deste tema com todos do Corpo do Messias. Inicialmente gostaria de afirmar bem claro que não tenho a menor intenção em agredir suas tradições e seus costumes quanto à comemoração do natal, quer pelos católicos, protestantes, evangélicos, espíritas e por qualquer outra forma mesmo que ela não esteja filiada a uma religião denominada cristã. Mesmo nos países orientais de religião predominantemente budista muitos celebram a festa de natal.



Portanto, o objetivo de minha mensagem é esclarecer os fatos históricos, confrontar tradições e costumes com os ensinamentos bíblicos e deixar que cada leitor tire suas próprias conclusões, sem com isto, querer impor à ninguém aceitar meu ponto de vista.
Se você ler esta mensagem com este espírito com certeza tirará bom proveito.
Pensando bem, o que é o Natal?


Nesta época é comum enfeites nas portas das casas e no seu interior grandes ou pequenas árvores de Natal. Decorações nas ruas da cidade com bolas coloridas variadas, perus, leitões recheados, patos, gansos, muitas nozes, castanhas, passas de uvas, whiskys, champanhe, etc., não faltam para um família de classe média-alta. Enfim, todos dão um jeitinho, nem que seja comer um franguinho com farofa.


Às vezes acontece que muitas pessoas gastam muito dinheiro e herdam uma grande dívida para ser paga em suaves prestações no ano que vem, pois afinal, quem recebe um presente de natal se vê quase na obrigação de retribuir, tudo bem! Mas, quando não se pode, a coisa se complica e constrange até mesmo numa humilhação.


Para as pobres crianças de rua é tempo de tentação, pois vêem presentes e guloseimas expostas nas vitrines das lojas e fica por isso mesmo. Mas com certeza, as esmolas neste tempo se dobram também, pois é Natal. Afinal vamos dar uma trégua às dificuldades e problemas; vamos esquecer um pouquinho das coisas ruins, nos alegrando com a família, desejando a todos um “feliz natal” cheio de saúde, muita paz, e porque não dizer “boas festas”.


Mas afinal, o que se comemora no Natal? Muitos dirão: “Comemora-se o nascimento de Jesus Cristo”. Mesmo para a maioria dos cristãos o que isto significa não é muito fácil de se entender.
Mas atualmente, até o Japão que é um país budista, comemora também o Natal. Então se pergunta: “Que espírito é este do Natal”?


Com toda consideração ao leitor, gostaria de compartilhar um pouco sobre as origens da festa natalina, pois não temos a intenção de criticá-lo ou tão pouco condená-lo porque você ainda comemora o Natal. Mas a verdadeira intenção é que você entenda o verdadeiro sentido do Natal, suas tradições e costumes, a fim de que você como salvo no Messias, esteja livre de todo paganismo do mundo moderno.


Se pesquisarmos um pouco, veremos que o Natal atual tem todas as características de uma festa pagã. Vejamos alguns exemplos:


By google.







Oráculo de Zeus - O Carvalho de Dodona




Pinheiros, carvalhos e lugares altos:


Os escandinavos adoravam árvores e sacrifícios eram feitos debaixo das árvores ao deus Thor. A Enciclopédia Barsa descreve que a árvore de Natal tem origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio (800 d.C.). Os pagãos germânicos faziam sacrifícios ao carvalho sagrado de Odim (demônio das tempestades) e ao seu filho Thor.

O ato de cortar as árvores para enfeitá-las é bem antigo. Vejamos o que diz o profeta Jeremias
(10:3 e 4): “… porque os costumes dos povos são vaidades, pois cortam do bosque um madeiro,
obra das mãos do artífice, com machado. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam para que não se movam…”. Quando os pagãos se tornaram cristãos, normalmente sem uma profunda experiência com Yeshua ( Jesus), levaram consigo todos os costumes pagãos.


Escultura do séc. 9 a.C. , palácio de Ashur-Nasir-pal II, em Nimrud - Assíria (atual Iraque). Pode-se ver Ashur-Nasir-pal II e um espírito protetor tomar parte em rito do "pinheiro".


By google.





Presépio:


Foi instituído no século XIII por Francisco de Assis, que quis representar o cenário no qual Yeshua nasceu. É sabido que Francisco de Assis propositalmente coloca em seu presépio o “boi” e o “jumento” (animais que tradicionalmente fazem parte de qualquer presépio) como uma alusão à “ignorância” do judeu, remetendo ao texto de Is 1:3 “O boi conhece o seu possuidor, e o jumento, o dono da sua manjedoura; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende”. (Is 1:3). Um claro elemento de antissemitismo sutilmente introduzido em todo presépio até os dias de hoje.



Presépio no Santuário de Fátima - Fátima - Portugal (nota-se o boi e o jumento sempre presentes)
Papai Noel, em francês, significa Natal. Porém, esta palavra não consta na Bíblia e sua origem, conforme minha pesquisa, é incerta. Há contudo, aqueles que ligam o mito Papai Noel com a lenda de São Nicolau, Bispo de Mira, na Ásia Menor, no século IV. A Holanda o escolheu como patrono das crianças e neste dia era costume dar presentes. Este costume, então, se espalhou pela Europa. Os noruegueses criam que a deusa Hertha aparecia na lareira e trazia consigo sorte para o lar. A lenda conta que as crianças colocavam seus sapatinhos na janela e São Nicolau passava de noite colocando chocolates e caramelos dentro dos sapatos. Tudo isto foi descaracterizando o verdadeiro espírito do Natal.


By google.





São Nicolau, bispo de Myra - santo homenageado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro. Uma lenda da sua outorga sub-reptícia de dotes sobre as três filhas de um cidadão empobrecido deu origem ao velho costume de dar presentes em secreto na véspera de São Nicolau.






Nascimento de Jesus:


Até o ano 300 d.C. o nascimento de Yeshua era comemorado pelos cristãos em diferentes datas.
No ano 354 d.C. o papa Libério, sendo imperador romano Justiniano, ordenou que os cristãos celebrassem o nascimento de Yeshua no dia 25 de dezembro. Provavelmente, ele escolheu esta data porque em Roma já se comemorava neste dia o dia de Saturno, ou seja, a festa chamada Saturnália. A religião mitraica dos persas (inimiga dos cristãos) comemorava neste dia o NATALIS INVICTI SOLIS, ou seja, “O Nascimento do Sol Vitorioso”.


Mosaico de Jesus Cristo retratado como Sol, ou "deus Sol", no Mausoléu "M" na necrópole pré-quarto século sob a Basílica de São Pedro, em Roma. É nomeado "Christo Sole" (Cristo, o Sol) e é datado do final do século terceiro pelos arqueólogos italianos. Os deuses continuam os mesmos, só os nomes são alterados.


Na tentativa de “cristianizar” cultos pagãos, o clero da era das trevas (de Constantino até a Idade Média) tentou de todas as formas conciliar o paganismo com o cristianismo. Um bom exemplo disto foi a criação dos santos católicos, substituindo as festas e padroeiros pagãos. Vênus, deusa do amor; Ceres, deusa da colheita; Netuno deus do Mar; assim como São Cristovão é o padroeiro dos viajantes; Santa Bárbara, protetora dos trovões e o famoso Santo Antônio é o padroeiro do casamento.

É interessante notar que vários “pais” da Igreja católica deixaram registros de exortação contra as práticas pagãs dos recém-convertidos “cristãos” do império romano. Sobre o antigo costume romano de se pendurar coroas de flores (girlandas) nas portas das casas, Tertuliano (160 – 220 d.C.), escreveu para os cristãos:  ”Se vocês renunciaram aos templos, não transformem as vossas portas e as vossas casas em templos“. (A Idolatria – séc. III d.C)







By google.




No Brasil ainda foi muito pior quando os santos se misturaram com os demônios e guias do candomblé, umbanda, vodu, etc.


Paulo, na carta aos romanos (1.25) diz que mudaram a verdade de Deus em mentira.
Afinal, quando nasceu Jesus? Que Creio eu, ser uma verdade revelada – Hb 1.1



Lucas foi o evangelista mais minucioso. Vejamos algumas passagens:

Lucas 2.8 – diz que haviam pastores guardando seus rebanhos durante as vigílias da noite. O inverno em Israel é rigoroso e isto é pouco provável que tenha acontecido no inverno.


Lucas 2.1 – diz que César Augusto convocou um recenseamento para o povo judeu. É pouco provável que realizariam um recenseamento no inverno, onde povo deveria percorrer a pé ou no máximo em lombo de animal, grandes distâncias durante o inverno. Além do mais, Yosef (José) não iria expor uma mulher grávida a andar a céu aberto nestas condições.


Lucas 1.5 – diz que naquele exato momento Zacarias servia no templo como sacerdote no turno de ABIAS. Isto é, os sacerdotes se revezavam no templo em turnos, (cada turno tinha um nome; ABIAS era o 8º turno, sendo portanto, um dos 24 turnos de revezamento dos sacerdotes).

Lucas 1.8,9 e 13 – diz que neste exato momento Zacarias recebe a anunciação do nascimento de Yohanam Ben Zechariah (João Batista – filho de Zacarias).

Lucas 1.23 e 24 – diz que Isabel estava grávida de João Batista.

Vejamos, portanto, quando realmente Yeshua(Jesus) nasceu. Analisando atentamente alguns versículos bíblicos, podemos concluir que Yeshua não nasceu em dezembro e sim nos prováveis meses de setembro ou quando muito outubro, meses em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, como diz João 1.14: “… e a Palavra se fez carne e habitou entre nós…”, “habitou” no original grego é ‘skenesei’ que se traduz como ‘TABERNACULOU’.

Êxodo 12.1 e 2 e Deuteronômio 16.1 – mencionam que a Páscoa é a principal festa do ano e acontece no primeiro mês.

Êxodo 23.15 – diz que Aviv é o primeiro mês do calendário religioso judeu (bíblico).

I Crônicas 24.7-10 – diz que os sacerdotes se revezavam em turnos de dois turnos/mês e que ABIAS era o oitavo turno.

Qual é, portanto, a dedução lógica para descobrir o mês do nascimento de Yeshua (Jesus)?
Nosso Deus, é um Deus lógico e para Ele não há coincidências. É bem provável que o primeiro turno dos sacerdotes deveria começar no primeiro mês religioso do calendário judaico, por quê? Imaginem, se os sacerdotes faziam rodízio para servir no templo, eles deveriam ter um mês de referência para que, antecipadamente, pudessem conhecer seus respectivos turnos e meses nos quais eles (os 24 sacerdotes) fariam o revezamento.

E é bem lógico que eles escolheriam o mais importante dos meses judaicos, que era o primeiro mês, Aviv, no qual se comemora Páscoa. Então, se isto é lógico e aceitável, não restam dúvidas que o turno de ABIAS de Zacarias que era o oitavo da escala e coincidiu com o mês chamado TAMUZ. Ora, a Bíblia diz que poucos dias após Zacarias ter recebido a anunciação do anjo sobre o nascimento de João Batista (Yohanam Ben Zechariah), Isabel, sua mulher ficou grávida.

Lucas 1.25 e 36 – diz que estando Isabel no 6º mês de gravidez (mês de Tevet), foi ela visitada por Miriam (Maria mãe de Yeshua) que acabara de ficar grávida. Ora, se contarmos 6 meses no calendário judaico vamos concluir que Maria ficou grávida de Yeshua no mês de TEVET e, se contarmos nove meses a partir de TEVET chegaremos à conclusão que Yeshua HaMashiach (Jesus o Messias) nasceu nos meses de setembro ou no mais tardar em outubro, meses estes que coincidem sempre com o mês do calendário judaico de Tishrei (7º mês do calendário), no qual os judeus comemoram a Festa dos Tabernáculos.

O Calendário judaico é lunar e por isso há diferença entre os meses do calendário gregoriano, que é baseado no sistema solar.

À propósito, no jornal “Estado de Minas” do dia 16 de dezembro de 1990, foi publicada uma matéria pelo Prof. Nelson Travnik, do observatório Municipal de Campinas – SP, que os computadores já calcularam com base em dados astronômicos, que a data provável do nascimento de “cristo” foi em 15 de Setembro do ano 7 E.C.

Não tenho ferramentas ou argumentos científicos para endossar essa data e nem tão pouco informação Bíblica para contradizê-la. Mas, uma coisa eu sei, esta publicação veio exatamente confirmar essa mensagem, na qual eu já cria pela fé e por meio dos fatos bíblicos e históricos aqui mencionados.



Conclusão:

Fique, portanto, no coração de cada um esta mensagem. Ore a Deus, peça para entendê-la bem. Julgue também a Palavra. Mas, tenho certeza que grande libertação virá na sua vida e com certeza você se sentirá mais livre das tradições mundanas, não sendo cúmplice e nem comungando com outros “espíritos” os quais não testemunham da verdade, que é o próprio Jesus!





Seja sábio! Não saia agora por aí condenando tudo e todos,

Seja sábio e autêntico! Você nasceu para ser luz onde há trevas.



Na Verdadeira Paz do Senhor. Amém.



Fontes: Nova Sião.

domingo, 2 de novembro de 2014

Dia de Finados: O que diz a Bíblia?






No dia 2 de novembro se celebra o culto aos mortos ou o dia de Finados. Qual a origem do culto aos mortos ou do dia de Finados?

O dia de Finados só começou a existir a partir do ano 998 DC. Foi introduzido por Santo Odilon, ou Odílio, abade do mosteiro beneditino de Cluny na França. Ele determinou que os monges rezassem por todos os mortos, conhecidos e desconhecidos, religiosos ou leigos, de todos os lugares e de todos os tempos. Quatro séculos depois, o Papa, em Roma, na Itália, adotou o dia 2 de novembro como o dia de Finados, ou dia dos mortos, para a Igreja Católica.




Como chegou aqui no Brasil essa celebração de 2 de novembro ser celebrado o dia de Finados?

O costume de rezar pelos mortos nesse dia foi trazido para o Brasil pelos portugueses. As igrejas e os cemitérios são visitados, os túmulos são decorados com flores, e milhares de velas são acesas.




Tem apoio bíblico essa tradição de se rezar pelos mortos no dia 2 de novembro? Como um cristão bíblico deve posicionar-se no dia de Finados?

Nada de errado existe quando, movidos pelas saudades dos parentes ou pessoas conhecidas falecidas, se faz nesse dia visita os cemitérios e até mesmo se enfeitam os túmulos de pessoas saudosas e caras para nós. Entretanto, proceder como o faz a maioria, rezando pelos mortos e acendendo velas em favor das almas dos que partiram tal prática não encontra apoio bíblico.



A maioria das pessoas que visitam os cemitérios no dia de Finados está ligada à religião católica. Por que os católicos fazem essa celebração aos mortos com rezas e acendendo velas junto aos túmulos?

Porque segundo a doutrina católica, os mortos, na sua maioria estão no purgatório e para sair mais depressa desse lugar, pensam que estão agindo corretamente mandando fazer missas, rezas e acender velas. Crêem os católicos que quando a pessoa morre, sua alma comparece diante do arcanjo São Miguel, que pesa em sua balança as virtudes e os pecados feitos em vida pela pessoa. Quando a pessoa não praticou más ações, seu espírito vai imediatamente para o céu, onde não há dor, apenas paz e amor. Quando as más ações que a pessoa cometeu são erros pequenos, a alma vai se purificar no purgatório.



Existe base bíblica para se crer no purgatório, lugar intermediário entre o céu e o inferno?

Não existe. A Bíblia fala apenas de dois lugares: céu e inferno. Jesus ensinou a existência de apenas dois lugares. Falou do céu em Jo 14 : 2-3 e falou do inferno em Mt 25 : 41.



Segundo a Bíblia o que acontece com os seres humanos na hora da morte?

No livro de Hebreus 9.27 se lê que após a morte segue-se o juízo. E Jesus contou sobre a situação dos mortos Lc 16.19-31. Nessa parte bíblica destacamos quatro ensinos de Jesus: a) que há consciência após a morte; b) existe sofrimento e existe bem estar; c) não existe comunicação de mortos com os vivos; d) a situação dos mortos não permite mudança. Cada qual ficará no lugar da sua escolha em vida. Os que morrem no Senhor gozarão de felicidade eterna (Ap 14.13) e os que escolheram viver fora do propósito de Deus, que escolheram o caminho largo (Mt 7.13-14) irão para o lugar de tormento consciente de onde jamais poderão sair.



Fora a crença sobre o estado dos mortos de católicos e evangélicos, existem outras formas de crer sobre a situação dos mortos. Pode indicar algumas formas de crer?

Sim.

A) os espíritas crêem na reencarnação. Reencarnam repetidamente até se tornarem espíritos puros. Não crêem na ressurreição dos mortos.

B) os hinduístas crêem na transmigração das almas, que é a mesma doutrina da reencarnação. Só que os ensinam que o ser humano pode regredir noutra existência e assim voltar a este mundo como um animal ou até mesmo como um inseto: carrapato, piolho, barata, como um tigre, como uma cobra, etc.

C) os budistas crêem no Nirvana, que é um tipo de aniquilamento.

D) As testemunhas de Jeová crêem no aniquilamento. Morreu a pessoa está aniquilada. Simplesmente deixou de existir. Existem 3 classes de pessoas: os ímpios, os injustos e os justos. No caso dos ímpios não ressuscitam mais. Os injustos são todos os que morreram desde Adão. Irão ressuscitar 20 bilhões de mortos para terem uma nova chance de salvação durante o milênio. Se passarem pela última prova, poderão viver para sempre na terra. Dentre os justos, duas classes: os ungidos que irão para o céu, 144 mil. Os demais viverão para sempre na terra se passarem pela última prova depois de mil anos. Caso não passem serão aniquilados.

E) os adventistas crêem no sono da alma. Morreu o homem, a alma ou o espírito, que para eles é apenas o ar que a pessoa respira, esse ar retorna à atmosfera. A pessoa dorme na sepultura inconsciente.



Como se dará a ressurreição de todos os mortos?

Jesus ensinou em Jo 5.28,29 que todos os mortos ressuscitarão. Só que haverá dois tipos de ressurreição; para a vida, que ocorrerá mil anos antes da ressurreição do Juízo Final. A primeira ressurreição se dará por ocasião da segunda vinda de Cristo, no arrebatamento. (1 Ts 4.16,17; 1 Co 15.51-53). E a ressurreição do Juízo Final como se lê em Apocalipse 20.11-15.



Após a morte vem o juízo. Além da decomposição do corpo que segue a morte (o corpo físico volta aos seus elementos físicos constituintes - " ... porque tu és pó e ao pó tornarás" [Gênesis 3:19]), qualquer tipo de negócio aqui na terra chega ao fim, e não pode haver qualquer outro envolvimento nas coisas da vida (Eclesiastes 9:10). Os mortos não têm sabedoria para oferecer àqueles que os consultam no Dia dos Mortos, nem são capazes de ouvir e responder às orações que lhes são oferecidas.

No Dia dos Mortos, cada celebrante que invoca as almas dos que já partiram estão participando de um pecado abominável e totalmente inútil (Deuteronômio 18:10-12). Apenas Um é digno e poderoso o suficiente para invocar os mortos, e Ele vai chamá-los à ressurreição da condenação (João 5: 28-29). Aqueles que morreram em Cristo não estão realmente mortos, uma vez que vão imediatamente à presença do Senhor; a Bíblia diz que esses "dormem". A morte é certamente dolorosa para aqueles que não têm esperança e estão sem Cristo (1 Tessalonicenses 4:13). No entanto, nós que conhecemos ao Senhor somos incentivados pelo conhecimento de que assim como Jesus morreu e ressuscitou, assim, através de Jesus, Deus trará com Ele aqueles que dormem. "Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras" (1 Tessalonicenses 4:16-18). Esta é a verdade!

A Palavra de Deus nos adverte em Isaías 8:19 a não consultar os espíritos e adivinhadores: "... não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos?" Deuteronômio 18:10-11 nos diz que aqueles que consultam os mortos são "detestáveis" ao Senhor. O fato de que a UNESCO oficializou a celebração do Dia do Morto como sendo uma "obra-prima do patrimônio oral e imaterial da humanidade" não altera o fato de que, de acordo com os padrões bíblicos, os Cristãos não devem ter nada a ver com esses mitos (1 Tim. 4 : 7; ver 1:4).

Segundo a UNESCO, as diversas manifestações do Dia dos Mortos são "representações importantes do patrimônio vivo da América e do mundo"; contudo, com todo o respeito devemos declarar as razões bíblicas por que esta comemoração tradicional é espiritualmente nociva e ofensiva. Quando qualquer tradição ou costume é contrária à vontade de Deus expressa na Sua Palavra, não pode haver nenhuma justificativa para honrar e preservá-la. Na verdade, aqueles que a defendem estão estupidamente provocando a ira de Deus (2 Crônicas 33:6). Como já vimos, a Bíblia nos adverte a não consultar (ou fazer perguntas) aos mortos, como muitas vezes é feito no Dia dos Mortos. Em resumo, o povo de Deus deve separar-se das práticas pecaminosas exercitadas nesse ou qualquer outro dia e assim evitar a ira que virá sobre aqueles que as praticam (Apocalipse 18:4).

A missão primária da Igreja é alcançar a todas as culturas e grupos étnicos e fazer discípulos, batizando-os e ensinando-os a observar tudo o que Cristo ordenou (Mateus 28:19-20), até que cada membro do corpo de Cristo esteja de acordo com a imagem do Senhor Jesus (Gálatas 4:19). E enquanto seria bom seguir o exemplo do apóstolo ao tornar-se tudo para todas as pessoas, para que seja possível salvar alguns, isso não significa que seja permissível mudar a mensagem (o evangelho). Pelo contrário, devemos nos humilhar e confiar que Deus vai usar Sua Palavra não diluída para trazer a bênção de salvação para aqueles fora da fé (1 Coríntios 9:22-23). Não devemos participar da alteração criativa do evangelho para remover os seus aspectos de confronto, mas apresentá-lo na sua pureza, embora saibamos que isso vai invariavelmente ofender algumas pessoas, e estas acabarão acusando o verdadeiro evangelista de ser intolerante. Isto não é uma surpresa, pois o evangelho sempre foi uma pedra de tropeço para muitos.

O Dia dos Mortos vai de encontro ao evangelho da verdade encontrado na Escritura. Como tal, deve ser evitado por ser mais uma manifestação das mentiras de Satanás que "anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar" (1 Pedro 5:8).



Fonte: Estudos bíblicos da internet.

domingo, 20 de abril de 2014

Cristo Vive, nossa Herança e Esperança de Salvação.






As religiões têm muitas versões para a ressurreição de Jesus.

Eis algumas:

Versão I : “Que ele teria ressuscitado em espírito, simulando a sua aparição para dar a entender aos discípulos que tinha ressuscitado.”

Versão II : “Que ele não morreu na cruz, só desmaiou e, colocado na sepultura, acordou dias depois, e saiu andando dali.”

Versão III : “Que os seus discípulos furtaram o cadáver, enterraram em outro lugar, e saíram contando às pessoas que ele havia ressuscitado.”

Versão IV: “Que o próprio Deus retirou o seu cadáver da sepultura e o guardou para o dia do Juízo Final, quando então o mostrará morto aos pecadores, que terão a chance de recebê-lo.”



Sei que há outras versões ainda, mas citei estas apenas para ilustrar a polêmica da sua ressurreição.


Na verdade, nem os discípulos acreditavam que ele havia ressuscitado, mesmo com as mulheres insistindo que o tinham visto vivo, abraçado seus pés e conversado com ele.



Por isso, transcrevo a seguir os relatos cruzados dos evangelistas, que descrevem a sua primeira aparição aos discípulos, naquele domingo à tarde:

“Enquanto ainda falavam nisso, na tarde daquele dia, o primeiro da semana, estando os discípulos reunidos com as portas cerradas por medo dos judeus, o mesmo Jesus se apresentou no meio deles e disse-lhes:

– Paz seja convosco.


Mas eles, espantados e atemorizados, pensavam que viam algum espírito.


Ele, porém, lhes disse:

– Por que estais perturbados? E por que surgem dúvidas em vossos corações? Olhai as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo. Apalpai-me e vede; porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho.


E, dizendo isso, mostrou-lhes as mãos, os pés e o lado. Alegraram-se, pois, os discípulos ao verem o Senhor. Disse-lhes, então, Jesus segunda vez:

– Paz seja convosco.


Não acreditando eles ainda por causa da alegria, e estando admirados, perguntou-lhes Jesus: Tendes aqui alguma coisa que comer?

Então lhe deram um pedaço de peixe assado e um favo de mel, o que Ele tomou e comeu diante deles. E lançou-lhes em rosto a sua incredulidade e dureza de coração, por não haverem crido nos que o tinham visto já ressuscitado.

Depois lhes disse:
– São estas as palavras que vos falei, estando ainda convosco, que importava que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos.

Então lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras.

E disse-lhes:
– Assim está escrito que o Cristo padecesse e ao terceiro dia ressuscitasse dentre os mortos; e que em seu Nome se pregasse o arrependimento para remissão dos pecados, a todas as nações, começando por Jerusalém. Vós sois testemunhas destas coisas. Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós.


E havendo dito isso, assoprou sobre eles e disse-lhes:
– Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, são-lhes perdoados; e àqueles a quem os retiverdes, são-lhes retidos.

(Confira a exatidão da transcrição e do entrelaçamento dos textos:
Lucas 24:36a;
João 20:19a;
Lucas 24:36b-40; 
João 20:20b-21a;
Lucas24:41-43;
Marcos 16:14b;
Lucas24:44-48;
João 20:21b-23)

Vamos analisar o relato acima, parte por parte:

O Mesmo Jesus se apresentou no meio deles. O relato faz questão de frisar que não foi outro Jesus, mas “o mesmo” que os discípulos conheciam há três anos e “o mesmo” que morreu na Cruz.



Estando os discípulos reunidos, com as portas fechadas. O corpo ressuscitado de Jesus tem uma nova e desconhecida estrutura molecular, porque preserva a carne e os ossos, mas consegue aparecer e desaparecer quando bem entende. Aqui, o Senhor entrou no recinto, com as portas e janelas trancadas.


Pensavam que viam algum espírito. Pensamento que persiste até hoje em muitas religiões, que acreditam que Jesus ressuscitou apenas “em espírito”. Seria isso possível?



Por que surgem dúvuidas em vosso coração? O próprio Jesus desfaz tal pensamento. Se Ele afirmasse que não é um espírito, quando o fosse, então estaria mentindo. E ele seria como o pai da mentira. Mas sabemos que Ele nunca mentiu. A profecia de Isaías diz: “E puseram a sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte; ainda que nunca cometeu injustiça, nem houve engano na sua boca”
(Isaías 53:9).

E Ele mesmo diz: “O que usa de engano não ficará dentro da minha casa; o que fala mentiras não estará firme perante meus olhos” (Salmo 101:7). Também as testemunhas que conviveram com Ele por três anos garantem: “Ele nunca cometeu pecado, nem se achou engano na Sua boca”
(I Pedro 2:22).



O próprio Jesus se esforçou para provar aos discípulos que era Ele mesmo: “o mesmo” que tinha morrido na Cruz, e que havia ressuscitado. E, para provar que não era um espírito, Jesus, como Advogado dos advogados, apresentou:


Cinco Provas Admitidas da Ressureição de Cristo:


I  Prova Pericial:  Olhai as minhas mão e meus pés.
Jesus exibe as marcas recentes dos cravos que atravessaram as Suas mãos e os Seus pés. É o Laudo Necroscópico escrito na carne e, pela primeira vez na História da Humanidade, o próprio “cadáver” expõe e registra as conclusões da perícia.

II Prova Testemunhal : Sou eu mesmo.
Jesus nunca mentiu e jamais mentirá. Ele afirma que aquele corpo é o Dele mesmo. Não é um outro corpo emprestado, parecido ou semelhante. Não é uma teofania. Jesus não simula a Sua Ressurreição em carne, porque Ele mesmo disse: “EU SOU a Ressurreição e a Vida” (João 11:25).

III Prova Material: Apalpai-me e vede; porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho.
Jesus contesta que “ressuscitou em espírito” e apresenta o Seu próprio Corpo como prova inegável de que ressuscitou em carne e ossos. Mostrou-lhes as mãos, os pés e o lado. Exibe, inclusive, o ferimento que Lhe fizeram com a lança, depois de morto.

IV Prova Técnica: Tendes aqui alguma coisa que comer?
Jesus não precisava comer. “Comeu diante deles” para provar que não era um espírito e que o Seu Corpo tem substância. Quando os supersticiosos oferecem galinhas, farofas e pingas aos espíritos, por acaso eles comem e bebem? Claro que não! E por que não? Porque um espírito não pode comer!

V Prova Documental : Importava que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, nos Profetas e Salmos.


Jesus apresenta farta documentação escrita, constante nas Escrituras Sagradas, que narra toda Sua Vida e sofrimento em detalhes, bem antes de tudo acontecer. Quer só dois exemplos? Leia o Salmo 22 e Isaías 53. Provas documentais não podem ser contestadas.



... Estas provas, foram tão contundentes que ...



... os discípulos, antes medrosos, enfrentaram as autoridades eclesiásticas, políticas e militares que tentavam impedir a pregação do Evangelho e, mesmo diante de ameaças, torturas, prisões e açoites, os discípulos diziam:

“Não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido... É mais importante obedecer a Deus do que as autoridades.” (Atos 4:18-20, Atos 5:40-42).

Por causa da veracidade da Ressurreição, mantiveram o testemunho do que viram e enfrentaram a morte: Tiago morreu à espada, Estevão morreu apedrejado, Paulo foi decapitado, Pedro crucificado de cabeça para baixo.

Fosse a ressurreição de Jesus uma mentira dos apóstolos, algum deles, debaixo de tortura, teria confessado. Mas nenhum negou a fé, porque era fé viva no Cristo ressuscitado! Todos morreram afirmando: Ele ressuscitou e é o Juiz dos vivos e dos mortos!
(Atos  3:15, Atos  5:17-32, Atos  5:58-59, Atos 12:1-17,  II Timóteo 4:6).



Por que Tentam Negar a Ressureição de Cristo?


No domingo em que Jesus ressuscitou, os inimigos do Senhor investiram muito dinheiro e subornaram os soldados para que dissessem ao povo que os Seus discípulos haviam furtado o cadáver, enquanto os guardas dormiam (Mateus  28:12-13). Mas, pense comigo: Se os guardas estavam dormindo, como podem afirmar que viram os discípulos roubar o corpo? Quem está dormindo não pode ver nada. E, se viram, por que não impediram que o corpo fosse roubado, já que estavam ali para isso? Bastaria um simples grito e os discípulos, medrosos que eram, largariam o cadáver e sairiam correndo. Como você vê, esta versão não pode subsistir em juízo.


Mas, nos dias de hoje, não é diferente: a Sociedade Torre de Vigia investe milhões e milhões de dólares para distribuir em todo o mundo literaturas e livros que afirmam que Jesus ressuscitou apenas “em espírito” e que o seu cadáver foi retirado da sepultura pelo próprio Jeová. Também ensinam que Jesus usou outro corpo para se apresentar aos discípulos e, assim, dar a entender que havia ressuscitado em carne (do Livro “Poderá Viver para Sempre no Paraíso na Terra”, Ed. Sociedade Torre de Vigia). Tiragem da primeira edição só para o Brasil: cinco milhões de exemplares!


Portanto, segundo essa nova versão, largamente difundida pelas “testemunhas”, não foram os discípulos e, sim, Jeová que furtou o cadáver do Senhor. E o próprio Jesus seria um grande embusteiro, pois afirmou que era “Ele mesmo”, quando, então, não seria. O que você acha?


Quanto aos que dizem que Jesus não morreu na cruz, mas só desmaiou (conforme ensina o Alcorão), tendo acordado na sepultura e saído dali sozinho, você acha que uma pessoa que passou pelos espancamentos, açoites, torturas e ainda a crucificação, tendo perdido muito sangue, com os pés e o corpo inchado, teria condições de empurrar a pedra na entrada do sepulcro e sair andando dali? Qualquer pessoa com tais ferimentos, se não tivesse morrido, teria de ficar numa UTI durante um bom tempo, sob cuidados médicos! Esta versão, portanto, é descabida e não resiste ao mais elementar raciocínio.


O Apóstolo Paulo, que já naquela época tinha de combater essas versões, escreveu: “E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou... E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos” (I Coríntios 15:14-18). Estariam perdidos porque “se Cristo não ressuscitou” não poderia ter sido o salvador de Si mesmo, quanto mais de um único pecador.

O diabo sabe disso e é por este motivo que a Ressurreição de Cristo é tão combatida: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados” (v.: 17). É óbvio que quem permanece nos pecados não pode ser salvo. Se o diabo conseguir fazer com que as pessoas não acreditem na Sua ressurreição, sabe que perderão a Única chance possível de Salvação.

Paulo continua: “Mas, agora, Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem. Porque, assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por Um Homem. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo” (I Co 15:14-22).

O inferno investe muito dinheiro para que não creiam no Único Nome capaz de dar Vida Eterna à Humanidade: “E que em seu Nome se pregasse o arrependimento para remissão dos pecados, a todas as nações.”. Não há, entre todas as Nações, outro Nome que produz perdão dos pecados e Salvação, simplesmente porque ninguém mais viveu neste Mundo sem pecado, morreu pelos transgressores e ressuscitou vitorioso! Ele é o Único que venceu a Morte e está vivo pelos séculos dos séculos. Por isso, pode garantir a Vida Eterna a todos os que Nele creem!

Jesus ainda não voltou, mas está às portas. Sua volta se dará em duas fases: primeiramente em oculto para o mundo, quando somente os salvos serão arrebatados do planeta. E depois, Ele virá de modo visível para a toda a Humanidade, quando os arrebatados voltarão com Ele e “todo olho O verá, até os mesmos que O traspassaram.” (Mateus 24:30, Ap 1:7).


Esta informação indica que o mesmo Jesus, que morreu e ressuscitou em carne e ossos, o mesmo que subiu aos céus, voltará pessoalmente. Suas marcas na carne serão exibidas aos judeus, que se converterão a Ele. A profecia de Zacarias diz: “E sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei o Espírito de graça e de súplica; e olharão para mim, a quem transpassaram; e o prantearão como quem pranteia por um unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito... E, se alguém lhe disser: Que feridas são estas nas tuas mãos?, dirá ele: São as feridas com que fui ferido em casa de meus amigos”. (Zacarias 12:10, 13:6)


Você, que chegou ao conhecimento da Verdade e quer ser salvo, procure uma comunidade verdadeiramente cristã, onde se ensina que Jesus ressuscitou em carne e ossos (Lucas 24:39), e que Ele é Deus (Apocalipse 1:8). Procure uma comunidade cristã que não faça comércio (Marcos 11:15)
e nem explore a fé das pessoas (Mateus 7:21-23) e batize-se nas águas por imersão, em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (Mateus 28:19). Tome a Santa Ceia até Ele voltar (I Coríntios 11:26) e persevere “até o fim” porque, Aquele que vai arrebatar os Seus escolhidos nos quatro cantos da Terra e voltar pessoalmente para governar este planeta por mil anos, disse:

“Quem perseverar até o fim, será salvo.” (Mateus 24:13).



Fontes.
Fontes.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

“Está Consumado” .






Jesus disse: “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” Mateus 20 : 28.

Ele veio
para dar a Sua vida, para morrer, e Sua morte resultaria em salvação para aqueles que acreditam. Jesus morreu por cada um de nós, “porque todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” Romanos 3 : 23. 


Não há exceções.

Jesus veio para nos salvar da culpa e do poder de nossos pecados. Ele veio para nos reconciliar com Deus e fazer-nos santos. “Para o aperfeiçoamento dos santos para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo”

Efésios 4 : 12.

Jesus morreu para nos redimir e resgatar-nos. Ele morreu para nos transformar das trevas à luz, e do poder de Satanás a Deus, para que pudéssemos receber o perdão pelos pecados e herança entre os que são santificados pela fé em Jesus Cristo.
Atos 26 : 18.


Ele morreu para nos salvar. “Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele”
 
João 3:17.

Ele é o Cordeiro de Deus que foi imolado como propiciação pelos nossos pecados.

A Bíblia nos ensina que Jesus derramou Seu sangue uma vez, para nunca mais ser repetido.

As últimas palavras de Nosso Salvador na cruz foram:


... “Está consumado” ...

Porque Ele tinha cumprido o que o Pai O havia enviado a fazer.

O sangue de Jesus tem aperfeiçoado para sempre os que são santificados pela fé Nele. A Bíblia deixa claro que o precioso sangue de Jesus foi derramado uma vez por todos.
  • Hebreus 7 : 26 - 27 diz: “Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime que os céus; que não necessita, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ele, uma vez por todas, quando se ofereceu a si mesmo.


  • Hebreus 9 : 28 “Assim também Cristo foi oferecido uma vez para levar os pecados de muitos.
  • Hebreus 10 : 10 “Por que temos sido santificados pela oferta do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez para sempre.”
  • Hebreus 10 : 12 “Mas ele, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, assentou-se para sempre à direita de Deus”
  • Hebreus 10 : 14 Pois com uma só oferta tem aperfeiçoado para sempre os que estão sendo santificados.”
Milhões de pessoas no mundo não realizam ou acreditam que: “Toda a Escritura é inspirada por Deus, e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça”
2 Timóteo 3 : 16.

E que há apenas:
“um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, que deu a si mesmo em resgate por todos . . . 1 Timóteo 2 : 5 - 6.
Assim como Jesus repreendeu os escribas e os fariseus em Mateus 23 : 15, quando Ele disse: “Ai de vocês, professores da lei e fariseus, hipócritas! Digo isto pois vocês fazem longas viagens e atravessam mar e terra com o propósito de converter uma pessoa à religião de vocês e, quando conseguem, tornam essa pessoa duas vezes mais merecedora do inferno do que vocês mesmos”.

Se Jesus estivesse na terra hoje, Ele também iria repreender muitas falsas religiões e seus dogmas feitos pelo homem, como Ele fez naqueles tempos.
Jesus disse: “Tenham cuidado com os falsos profetas (professores, padres, sacerdotes, líderes religiosos), que se aproximam de vocês disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos selvagens.”
Mateus 7 : 15.

O sacrifício de Jesus Cristo ocorreu UMA VEZ, e não repetidas vezes como é ensinado pela instituição católica, onde o padre supostamente sacrifica o Senhor Jesus Cristo no altar cada vez que os “elementos eucarísticos” são “abençoados” pelo padre e presumidamente se tornam o corpo e o sangue de Cristo, mantendo apenas as aparências do pão e do vinho.

A Igreja Católica Romana ensina em seu dogma oficial que o Senhor Jesus Cristo realmente deixa o seu trono nos céus sob o comando do padre católico romano, a fim de entrar na “eucaristia” e “vinho”, a fim de ser sacrificado repetidas vezes no altar da igreja.

Os católicos dizem e acreditam que a hóstia
torna-se realmente o corpo do Senhor e o vinho torna-se realmente o sangue do Senhor. Eles chamam esta heresia “transubstanciação.” Depois que o sacerdote romano realiza esta blasfêmia, ele então dá esta hóstia aos católicos para comer. Isto é como os católicos supostamente, “recebem” Cristo.
Não há mais nada que Satanás gosta de ver do que Jesus ainda na cruz, derrotado e sacrificado de novo e de novo como é feito no altar da igreja católica. No entanto, Jesus derrotou o diabo e libertou os crentes dele e do castigo do inferno que o diabo tinha trazido sobre todos. Jesus vive, Ele ressuscitou, subiu aos céus e está sentado à mão direita de Deus Pai, onde Ele intercede por nós. Romanos 8 : 24.


... A Cruz está vazia ...
O inferno é um lugar preparado para o diabo e seus anjos, mas aqueles que não aceitam Jesus como seu Senhor e Salvador e aqueles que ensinam essas doutrinas heréticas vão passar sua eternidade no lago de fogo. Infelizmente, aqueles que acreditam nessas heresias terão o mesmo destino, porque eles estão perdidos e cegos pelas mentiras de Satanás.
Leia a Bíblia e se familiarizem com as Escrituras de modo que ninguém pode te enganar. Peça ao Espírito Santo em oração para te iluminar e orientar enquanto você lê a Palavra de Deus e Ele o fará. Para saber se você está lendo uma versão inspirada por Deus de uma espiada nos Dez Mandamentos em Êxodo 20:1-7.


Se os
dois (2) primeiros mandamentos não lêem, conforme listado abaixo é uma versão da Bíblia alterada pelo homem e você deve buscar uma que é inspirada por Deus, onde se lê:


1
Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: 2 “Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da escravidão.
1. 3 “Você não terá outros deuses diante de mim.
2. 4 “Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima nos céus, ou embaixo na terra ou nas águas debaixo da terra.


5
Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam

6
e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.
Êxodo 20 : 1 - 6.

Há muitas pessoas boas e honestas mas mal informadas neste mundo, que confiam em seus líderes religiosos e seus sacerdotes. No entanto, se você não verifica a Palavra de Deus por si mesmo você pode estar em grave perigo de ser enganado.

Nós não sabemos o dia nem a hora em que Jesus retornará para sua igreja (que são os crentes nascidos de novo -
Jesus respondeu: Digo-lhe a verdade: Se uma pessoa não nascer de novo, ela não pode fazer parte do reino de Deus.” - João 3 : 3).


Nós também não
sabemos o dia nem a hora do nosso último suspiro, então cuidado com o seu destino. Será que vai ser uma eternidade com o Senhor ou uma eternidade longe Dele no lago de fogo? A escolha é sua.
Jesus disse: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém pode chegar até o Pai se não for por mim.” João 14 : 6.
Ele também disse:

- Nem todo o que me diz: “Senhor, Senhor” entrará no reino do céu, mas somente aquele que faz a vontade de meu Pai que está no céu!

Quando aquele Dia chegar, muitas pessoas me dirão:
 - “Senhor, Senhor! Não foi em seu nome que nós profetizamos? Também não foi em seu nome que expulsamos demônios? Não foi em seu nome, ainda, que fizemos muitos milagres?”


Eu, porém, lhes direi abertamente:
 - “Eu nunca os conheci! Afastem-se de mim, seus malfeitores!”

Mateus 7 : 21 - 23.


Um Julgamento Impiedoso, Injusto e Corrupto.




Uma Farsa Religiosa: o Julgamento de Jesus.

“Naquela ocasião os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos do povo se reuniram no palácio do sumo sacerdote, cujo nome era Caifás,  e juntos planejaram prender Jesus à traição e matá-lo.  Mas diziam: “Não durante a festa, para que não haja tumulto entre o povo.” 
Mateus 26 : 3 - 5.


A detenção, julgamento, condenação, sentença e execução de Jesus Cristo foi e ainda é sem precedente legal. Ele sofreu a penalidade da morte apesar que Pôncio Pilatos – a autoridade romana máxima e local – o considerou inocente.


O Messias realmente foi submetido a dois julgamentos cada um com três fases ...

Primeiro veio o julgamento religioso, onde a acusação era de blasfêmia, em seguida, veio o processo civil em que a acusação era o incitamento à rebelião.


Jesus foi julgado perante um tribunal injusto, com um processo judicial apressado, que termina em uma punição severa, um julgamento não autorizado realizado por indivíduos que tomaram a lei em suas próprias mãos. Estes líderes são considerados corruptos e sem respeito a lei.

Este julgamento foi precedido por uma conspiração:

“Então os principais sacerdotes e os anciãos do povo se reuniram no pátio da casa do sumo sacerdote, o qual se chamava Caifás; e deliberaram como prender Jesus a traição, e o matar. Mas diziam: Não durante a festa, para que não haja tumulto entre o povo.” 
Mateus 26 : 3 - 5. 

A conspiração incluiu os fariseus, os anciãos do povo, os saduceus e os sumo sacerdotes.

Haviam dois grupos opostos e havia uma grande amargura entre eles. Mas eles tinham uma coisa em comum; animosidade para com as reivindicações do Messias. Enquanto Jesus mantinha a Lei de Moisés, Ele se recusou a defender as tradições de ambos os fariseus ou os saduceus. Esta foi a razão pela qual Ele foi odiado por ambos os grupos. Esse ódio deu origem a uma conspiração contra o Messias, que foi liderada por Caifás, o sumo sacerdote. O plano era de apreender
Jesus em segredo, longe da atenção das massas, e matá-lo antes que as pessoas se dessem conta do que havia acontecido ...

Mateus 26:14-16, Marcos 14:11 e Lucas 22:5 claramente declaram que os conspiradores estavam contentes quando Judas ofereceu a oportunidade de apreender Jesus. Eles rapidamente fizeram uma promessa para pagá-lo por seus serviços. O valor acordado foi de trinta moedas de prata. Judas foi pago pelo “templo” dinheiro que havia sido designado para a compra de sacrifícios. Os conspiradores nem realizaram que eles estavam realmente comprando um sacrifício com o dinheiro do templo, porque quando o Messias morreu, Ele morreu como sacrifício pelo pecado de todas as pessoas.
As trinta moedas de prata tinham significado adicional. De acordo com Êxodo 21 : 32 “Se o boi chifrar um escravo homem ou mulher, o proprietário deve pagar trinta moedas de prata ao dono do escravo. . . “  Assim, os líderes de Israel compararam o ministério do Messias como sendo do valor de um escravo. Mas, ao mesmo tempo, desconhecido para eles, estes líderes estavam cumprindo uma profecia do Antigo Testamento. Zacarias 11:12 claramente afirma que seu preço seria de trinta moedas de prata. Leia Zacarias 11:12-13.
No tempo do Messias, o judaísmo tinha desenvolvido muitas leis que controlavam todas as facetas da vida judaica, que nas Escrituras é referido como a tradição dos anciãos.
Marcos 7 : 3 - 4.

Dentro deste corpo maciço de lei haviam os mandamentos que lidavam com a maneira pela qual o Sinédrio deveria conduzir um julgamento.
A principal coisa que os fariseus e saduceus tinham contra o Messias foi Sua recusa em aceitar as Tradições dos mesmos como sendo oficiais e obrigatórias. No entanto, eles mesmos eram culpados da mesma coisa pela qual eles condenaram o Messias. Na tentativa de um processo judicial apressado e morte rápida do Messias através de um tribunal injusto, eles violaram uma série
de suas próprias leis.

As vinte e duas leis do Sinédrio, que foram violadas no julgamento do Messias são os seguintes:
  1. Não deveria haver nenhuma apreenção por autoridades religiosas que foi afetada por suborno: “Também não aceitarás suborno, porque a suborno cega os que têm vista, e perverte as palavras dos justos.”
    Êxodo 23 : 8.
  2. Não deveria haver nenhum procedimento criminal depois do pôr-do-sol. ((“Deixe um crime capital ser julgado durante o dia, mas suspendê-lo durante a noite.”
    (Mishna = a lei oral, Sanhedrin 4 : 1)).
  3. Nem juízes ou membros do Sinédrio eram autorizados a participar na detenção. “Depois, Jesus disse aos líderes dos sacerdotes, aos chefes dos guardas do templo e aos anciãos que tinham ido prendê-lo: Por que vocês vieram com espadas e cacetes para me prender, como se eu fosse um ladrão?”
    Lucas 22 : 52.
  4. Não deveria haver julgamentos antes do sacrifício da manhã.
  5. Não deveria haver julgamentos secretos, só públicos.
  6. O Julgamento pelo Sinédrio só podia ser realizado no Salão de Julgamento no recinto
    do Templo.
  7. O procedimento era para ser primeiro de defesa e depois da acusação.
  8. Todos podem argumentar em favor da absolvição, mas todos não podem argumentar
    em favor da condenação.
  9. Devia haver duas ou três testemunhas e seu depoimento tinha de concordar em todos os detalhes: Deuteronômio 19 : 15.
  10. Não deveria haver nenhuma indução para o acusado depor contra si mesmo.
  11. Ao Sumo Sacerdote era proibido rasgar a sua vestidura Levítico 21 : 10.
  12. As acusações não poderiam originar com os juízes. Eles só podiam investigar acusações trazidas para eles.
  13. A acusação de blasfêmia era válida somente se o nome de Deus em si foi pronunciado.
  14. Uma pessoa não poderia ser condenado somente baseada em suas próprias palavras.
  15. O veredicto não poderia ser anunciado durante a noite, só durante o dia.
  16. No caso da punião, o julgamento e o veredicto de culpabilidade não poderiam ocorrer ao mesmo tempo, mas deveriam ser separados pelo menos por 24 horas.
  17. Votando a favor da pena de morte tinha que ser feito por contagem individual iníciando com o mais novo assim que o jovem não seria influenciada pelos anciãos.
  18. A decisão unânime de culpa demonstra inocência, já que é impossível para 71 homens estarem de acordo, sem ter conspirado.
  19. A sentença só poderia ser pronunciado três dias após o veredicto de culpa.
  20. Uma pessoa condenada à morte não poderia ser batida ou açoitada previamente.
  21. Os juízes deviam ser humanos e gentis.
  22. Nenhum julgamento era permitido na véspera do sábado ou num dia de festa. (A Mishna = lei oral diz: “Eles não julgarão, na véspera do sábado, nem em qualquer festividade.”)

    Corrupção Religiosa e Política X a Verdade.
    Um Julgamento Cruel.

O Jejum que Agrada a Deus.





Isaías 58.

1 Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados.
 
2 Todavia me procuram cada dia, tomam prazer em saber os meus caminhos, como um povo que pratica justiça, e não deixa o direito do seu Deus; perguntam-me pelos direitos da justiça, e têm prazer em se chegarem a Deus,

3
Dizendo: Por que jejuamos nós, e tu não atentas para isso? Por que afligimos as nossas almas, e tu não o sabes? Eis que no dia em que jejuais achais o vosso próprio contentamento, e requereis todo o vosso trabalho.
 
4 Eis que para contendas e debates jejuais, e para ferirdes com punho iníquo; não jejueis como hoje, para fazer ouvir a vossa voz no alto.
 
5 Seria este o jejum que eu escolheria, que o homem um dia aflija a sua alma, que incline a sua cabeça como o junco, e estenda debaixo de si saco e cinza? Chamarias tu a isto jejum e dia aprazível ao Senhor?
 
6 Porventura não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo e que deixes livres os oprimidos, e despedaces todo o jugo?
 
7 Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne?

8
Então romperá a tua luz como a alva, e a tua cura apressadamente brotará, e a tua justiça irá adiante de ti, e a glória do Senhor será a tua retaguarda.

9
Então clamarás, e o Senhor te responderá; gritarás, e ele dirá: Eis-me aqui. Se tirares do meio de ti o jugo, o estender do dedo, e o falar iniquamente;

10
E se abrires a tua alma ao faminto, e fartares a alma aflita; então a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia.

11
E o Senhor te guiará continuamente, e fartará a tua alma em lugares áridos, e fortificará os teus ossos; e serás como um jardim regado, e como um manancial, cujas águas nunca faltam.

12
E os que de ti procederem edificarão as antigas ruínas; e levantarás os fundamentos de geração em geração; e chamar-te-ão reparador das roturas, e restaurador de veredas para morar.

13
Se desviares o teu pé do sábado, de fazeres a tua vontade no meu santo dia, e chamares ao sábado deleitoso, e o santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falares as tuas próprias palavras,

14
Então te deleitarás no Senhor, e te farei cavalgar sobre as alturas da terra, e te sustentarei com a herança de teu pai Jacó; porque a boca do Senhor o disse.

terça-feira, 1 de abril de 2014

Dia da mentira.





Dia da mentira.



Também conhecido como "dia dos tolos" nos países de línguas inglesas.

As pessoas dizem que no dia 1° de Abril, podem mentir que não é pecado(tolo engano).

Quantas pessoas não foram: Enganadas,envergonhadas por pregarem peças maldosas e dizem que já ouve pessoas que já morreram por causa deste dia. O espantoso é que no calendário não tem um dia para se comemorar o dia da verdade.

E MUITOS CRISTÃO TEM ATÉ COMEMORADO ESTE DIA, COM SUAS MENTIRINHAS...


Na realidade quem colocou esta comemoração nos corações das pessoas foi o próprio diabo
(o pai da mentira - Jo 8 : 44).

Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.

João 8:44


Todos os dias foram criados por DEUS, O PAI DA VERDADE ! O dia da mentira é de origem diabólica. CUIDADO,CRISTÃOS PARA NÃO CAIR NESTA ARMADILHAS. "

"Não vos enganeis: Deus não se deixa escarnecer.

Tudo que o homem semear, isto também ceifará Gálatas 6 : 7."

domingo, 30 de março de 2014








Carta de satanás, para uma igreja Liberal e Apóstata.


Aqui no reino das trevas, o seu trabalho à frente de sua Igreja tem sido bastante elogiado. Todas as coisas que tenho introduzido em sua congregação tem sido bem aceitas. Eu sempre gostei de Igrejas liberais. Veja por exemplo, sua mocidade. As moças gostaram muito do novo decote meio escandaloso, criado aqui no inferno. Eu sei que é impróprio para crentes, mas elas gostam.


Os brincos e os piercings também estão fazendo sucesso, assim como os esmaltes e maquiagens fizeram. Soube que até sua esposa está querendo fazer uso dessas coisas. Não a proíba. Eu preciso usá-la como exemplo para as outras mulheres e jovens. Quanto ao comprimento das vestes femininas, eu me reuni com o chefe do departamento de invenções infernais e vamos encurtá-las mais um pouco. Acho que elas vão gostar da nova moda.


Explique para elas que não deve haver exageros, sendo saia está ótimo, não precisa cobrir os joelhos quando sentam, pois assim é melhor para serem cobiçadas quando se sentam porque ai mostram melhor as pernas.Por favor pare de perseguir, não implique com as saias justas.

Quanto aos rapazes, também me alegrei ao saber que eles estão andando cabeludos e tatuados. Isso é bom. Permita que eles andem como as pessoas do mundo. Talvez seja melhor para evangelizar. Alguns têm ido ao cinema para ver filmes criados aqui no inferno, outros vão para as danceterias, outros para clubes, mas não se preocupe, eu tomo conta deles para você. E além do mais, é só diversão,não tem nada a ver.

Quanto ao que você disse domingo passado, que os crentes já não carregam mais a bíblia, não se preocupe com isso. Dá muito trabalho andar com uma bíblia na mão, principalmente depois do culto quando eles vão a uma pizzaria ou pit-dog. Eu acho que quanto menor o número de bíblias na Igreja, melhor. Você não acha?

Estou satisfeito também, porque você não disciplina mais aqueles que cometem pecados e os deixam encobertos. Muito bem. Os seus jovens estão soltinhos e do jeito que eu gosto, inclusive com namoro igualzinho aos meus lá do mundo. É até bom você nem falar sobre isso.

Sei que durante a semana, a frequência nos cultos é reduzidíssima. Não se perturbe com isso. Fui eu que consegui convencê-los que as novelas, os filmes e os jornais são mais interessantes que os cultos em sua Igreja.

Outra coisa que me faz feliz, é saber que você aceitou e já adotou em sua congregação, aquela doutrina que nós inventamos aqui no inferno que fala que Deus só quer o coração, o resto não importa. Depois que você passou a pregar isso meu trabalho ficou mais fácil. Continue pregando assim.

Só tem uma coisa na sua congregação que nós aqui no inferno não estamos gostando. Eu gostaria que você desse um jeito nisso. É sobre aquele grupinho de irmãos que não aceitam as coisas que estou introduzindo em sua Igreja e está se reunindo na Igreja para orar e jejuar em favor de toda Igreja. São uns fanáticos, uns chatos,legalistas. Há alguns que estão jejuando todos os dias. Outro dia ouvi as orações deles, só sabem pedir avivamento, despertamento, batismo com o Espírito Santo e santidade.


Teve um dia que pediram até para Deus acabar com o mundanismo dentro da Igreja. Imagine você, depois de todo trabalho que tive para colocar o mundo dentro de sua Igreja. Se eu fosse você, acabava logo com esses cultos de oração, assim como outros pastores já fizeram. Já consegui tirar o desejo da maioria dos crentes de orar. Acaba logo com isso! Se esse grupo continuar orando, pode crescer e acabar com as oportunidades que você tem me dado.

Tenho outras coisas para lhe dizer, mas o tempo é pouco. Continue permitindo que eu introduza essas coisas em sua congregação e brevemente estarei recebendo você e toda a sua congregação aqui no inferno.


Ops lembrei; amo a sua covardia de pregar contra o mundanismo, parabéns grande amigo!

Cordiais saudações,

 satan!



 Uma ficção bem realista para os dias de hoje!

Fontes.

Os Salmos e a Soberania de Deus.





"Sabei que o SENHOR é Deus …" (Sl. 100:3). Não são essas palavras do salmista a expressão da fé de todo verdadeiro filho de Deus? O cristão crê que o seu Deus de fato é DEUS. Ele é o Deus absolutamente soberano dos céus e da terra. Ele é aquele que criou o mundo por seu poder soberano. Ele é aquele que mesmo agora sustenta o mundo e tudo o que nele há. Ele é aquele que soberanamente governa e dirige todos os assuntos do mundo, por seu conselho eterno e poder onipotente. Até o homem está absolutamente sujeito à sua vontade. Ninguém pode frustrar a vontade de Deus, nem pode alguém questionar os seus caminhos e obras. Ele é aquele que é Deus também na salvação. Ele salva seu povo soberanamente. Na eternidade escolheu aqueles a quem salvaria. No tempo ele somente aplica a obra de Cristo ao seu povo, e os leva à vida eterna na glória. Assim, o filho de Deus declara: "Quem é Deus tão grande como o nosso Deus? Tu és o Deus que fazes maravilhas …" (Sl. 77:13-14). De fato, "o SENHOR é Deus."

A soberania de Deus é ensinada tão claramente na Sagrada Escritura que é impossível alguém negar essa doutrina sem negar as próprias Escrituras. Contudo, existem aqueles que, embora não neguem abertamente a soberania de Deus, negam que essa doutrina deva ser enfatizava. Ela é apenas uma doutrina entre muitas e, portanto, deve ser "mantida em equilíbrio" com o restante. Além do mais, eles nos dizem que a soberania de Deus entra na área das "coisas secretas" de Deus e é muito perigoso que seu povo se preocupe com essas coisas que pertencem a ele somente. Assim, eles nos aconselham que embora possamos crer na doutrina da soberania de Deus, não ousamos fazer muito caso dela. Se fizermos, nos tornaremos "unilaterais."

Contudo, as Escrituras nos ensinam que a soberania de Deus não é apenas outra doutrina. Ela é o próprio cerne do evangelho. Se algo deve ser enfatizado, que seja a soberania de Deus. Deus é revelado como o Soberano em cada página da Sagrada Escritura. Embora isso possa ser mostrado a partir de uma análise de toda a Bíblia, voltaremos nossa atenção apenas para um livro da Bíblia – o livro de Salmos. Se existe algum livro da Bíblia que deveria demonstrar a ênfase apropriada da vida cristã, o mesmo é o livro de Salmos. O motivo é que nele não temos instrução detalhada de doutrina, tal como no livro de Romanos, mas sim a expressão do coração e alma do crente. Os Salmos são expressões da experiência diária do filho de Deus. Neles encontramos as tristezas e alegrias do crente, seus temores e conforto, seus desejos e orações. Neles encontramos a ênfase apropriada da vida cristã. A ênfase é muito óbvia também – DEUS É O DEUS SOBERANO. O filho de Deus encontra seu conforto nesse fato. Ele não somente crê que isso é verdadeiro, mas tal é o coração e a alma de sua fé.


O Glorioso Rei Soberano

Os Salmos são cânticos de louvor e adoração a Deus. São cânticos que louvam a Deus por sua grandeza e glória. Eles reconhecem Deus como sendo o Rei soberano. Os salmistas não conhecem nenhum deus impotente e indefeso. Não conhecem nenhum deus que seja dependente do homem e de sua vontade. O Deus dos salmistas é o Rei. Ele é o eterno Governador, Senhor e Soberano. Assim, o salmista exclama: "O SENHOR é Rei eterno …" (Sl. 10:16). O Senhor é o Rei soberano de todo o mundo. Ele é o Rei de toda criatura. Todos estão sujeitos a ele, tanto justos como ímpios. "Porque o SENHOR Altíssimo é tremendo, e Rei grande sobre toda a terra. Ele nos subjugará os povos e as nações debaixo dos nossos pés" (Sl. 47:2-3). Porque Deus é o Rei, ele é também o Juiz. Ele mantém os homens responsáveis por todos os seus atos. Aqueles que recusam obedecer às suas ordenanças têm razão para temer sua ira terrível. Ele vem como o Soberano Juiz para destruir os ímpios. Mas em seu justo julgamento, ele também livra o seu povo. Portanto, Israel poderia cantar do Juiz soberano: "Tu, tu és temível; e quem subsistirá à tua vista, uma vez que te irares? Desde os céus fizeste ouvir o teu juízo; a terra tremeu e se aquietou. Quando Deus se levantou para fazer juízo, para livrar a todos os mansos da terra" (Sl. 76:7-9).

Contudo, Deus não é apenas outro Rei. Ele é O REI. É o grande e glorioso Rei que encherá os corações dos homens de pavor. Quando o contemplamos devemos proclamar: "O SENHOR, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome em toda a terra, pois puseste a tua glória sobre os céus!" (Sl. 8:1). Quando o Senhor se manifesta em sua majestade então, "nuvens e escuridão estão ao redor dele; justiça e juízo são a base do seu trono. m fogo vai adiante dele, e abrasa os seus inimigos em redor. s seus relâmpagos iluminam o mundo; a terra viu e tremeu. Os montes derretem como cera na presença do SENHOR, na presença do Senhor de toda a terra" (Sl. 97:2-5). O Deus soberano é tão sublime que deve se curvar para contemplar as coisas dessa terra. Ele é excessivamente grande e glorioso, e o homem tão pequeno. Mesmo os céus são baixos em comparação com a majestade de Deus. A glória dos anjos não pode alcançar a glória do Altíssimo Deus. "Exaltado está o SENHOR acima de todas as nações, e a sua glória sobre os céus. Quem é como o SENHOR nosso Deus, que habita nas alturas? O qual se inclina, para ver o que está nos céus e na terra!" (Sl. 113:4-6).

Não é entranho, então, que Deus demande que o temamos e adoremos. Não somos nada em comparação com o Deus Soberano. Ele é o Rei glorioso a quem estamos obrigados servir. "Pois quem no céu se pode igualar ao SENHOR? Quem entre os filhos dos poderosos pode ser semelhante ao SENHOR? Deus é muito formidável na assembléia dos santos, e para ser reverenciado por todos os que o cercam" (Sl. 89:6-7). Devemos reverência a Deus. Devemos honrá-lo como o Deus glorioso. O homem não deve se gloriar em si mesmo e nas suas obras, mas na majestade de Deus. Nosso dever é adorar ao Senhor com cânticos de louvor. "Dai ao SENHOR, ó filhos dos poderosos, dai ao SENHOR glória e força. Dai ao SENHOR a glória devida ao seu nome, adorai o SENHOR na beleza da santidade" (Sl. 29:1-2).


O Poder Soberano De Deus

Os salmistas não somente louvam a Deus como o Rei glorioso, mas o louvam para a manifestação do seu grande poder. Deus é de fato o Governador. Seu poder maravilhoso é demonstrado em todo lugar. Vemo-lo na criação do céu e da terra. O salmista explode num cântico de louvor do poder do Criador quando diz: "Louvai ao SENHOR. Louvai ao SENHOR desde os céus, louvai-o nas alturas. Louvai-o, todos os seus anjos; louvai-o, todos os seus exércitos. Louvai-o, sol e lua; louvai-o, todas as estrelas luzentes. Louvai-o, céus dos céus, e as águas que estão sobre os céus. Louvem o nome do SENHOR, pois mandou, e logo foram criados" (Sl. 148:1-5). Homens, anjos, sol, lua, estrelas e toda criatura deve cantar louvores a Deus "pois mandou, e logo foram criados."

Além do mais, o Deus soberano mesmo agora governa e dirige todas as questões desse mundo por seu poder. O salmista declara: "Porque dirão os gentios: Onde está o seu Deus? Mas o nosso Deus está nos céus; fez tudo o que lhe agradou" (Sl. 115:2-3). Deus faz tudo o que lhe agrada. Seu poder é tão alto, tão onipotente, que tudo o que desejou acontecerá. Sua vontade nunca será frustrada. Nem mesmo pelos ímpios, que pensam que podem derrotar a Deus e destruir o seu povo. Deus governa de tal maneira que todas as coisas acontecem de acordo com o seu beneplácito. "O SENHOR reina; está vestido de majestade. O SENHOR se revestiu e cingiu de poder; o mundo também está firmado, e não poderá vacilar" (Sl. 93:1). Todas as coisas são o que são e fazem o que fazem porque Deus assim as estabelece. Ninguém é capaz de "mover" algo do lugar que Deus lhe deu.

Em muitos lugares os salmistas cantam louvores a Deus pelo poder e controle que ele exerce sobre o mundo animal e as "forças da natureza." A criação em geral está ao serviço do Rei Soberano (Sl. 74:13-17; 104:5-24; 105:16-41; 147:8-18). Mas o que é mais importante é o fato que o governo de Deus se estende ao homem – tanto ímpios como justos. Mesmo o homem, que procura ser tão independente, está preso à vontade e poder do Deus soberano. O homem aspira poder e autoridade, mas é Deus quem dá ambos àqueles a quem lhe agrada. "Porque nem do oriente, nem do ocidente, nem do deserto vem a exaltação. Mas Deus é o Juiz: a um abate, e a outro exalta" (Sl. 75:6-7). Tudo o que o homem faz é dependente do poder de Deus. O homem não pode fazer nada sem Deus. "Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela. Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois assim dá ele aos seus amados o sono. Eis que os filhos são herança do SENHOR, e o fruto do ventre o seu galardão" (Sl. 127:1-3). O homem pode procurar edificar uma casa, mas se Deus não a edificar, será impossível para o homem fazê-lo. A sentinela pode tentar guardar a cidade, mas se Deus não a guardar, toda a vigia será em vão. Se o homem dorme em paz, é porque o Senhor lhe dá o sono. Mesmo nossos filhos são-nos dados pela obra maravilhosa do poder de Deus. Sim, todas as questões da vida do homem estão sob o controle e direção de Deus.

Não, o Deus dos Salmos não é um deus fraco e impotente. Ele não é um deus que deve contornar a vontade e o caminho do homem. Ele é o Deus soberano, que tem todas as coisas em suas mãos. Ele é o Rei glorioso que criou, sustenta e governa o mundo. Assim, com o salmista devemos louvar ao Senhor cantando: "Porque eu conheço que o SENHOR é grande e que o nosso Senhor está acima de todos os deuses. Tudo o que o SENHOR quis, fez, nos céus e na terra, nos mares e em todos os abismos" (Sl. 135:5-6).


O Salvador Soberano

Visto que Deus é o Rei soberano sobre todo o mundo, devemos reconhecer também que ele é o Salvador soberano. Quão inconsistente seria se reconhecemos Deus como sendo o grande Rei, mas recusamos reconhecê-lo como o Salvador que salva o seu povo pela graça soberana somente. Essas duas coisas não podem ser separadas. Se Deus não é o Salvador soberano, então não pode ser o Rei Soberano. Os Salmos, contudo, deixam bem claro que Deus é de fato o Salvador soberano. O Salvador É o Rei soberano. O Salvador é o grande Deus que criou todas as coisas e que sustenta e governa todas as coisas. Assim, o salmista declara: "Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro. O meu socorro vem do SENHOR que fez o céu e a terra" (Sl. 121:1-2). O povo de Deus encontra o seu auxílio no Salvador que criou o mundo. O poder da salvação é o poder do Criador soberano.

Portanto, Deus é louvado nos Salmos como o grande e poderoso Salvador que livra de todo inimigo. Todo cristão verdadeiro se regozija com o salmista quando ele canta: "Eu te amarei, ó SENHOR, fortaleza minha. O SENHOR é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio; o meu escudo, a força da minha salvação, e o meu alto refúgio" (Sl. 18:1-2). Todas essas expressões retratam Deus como um Salvador poderoso e forte. Ele é como uma grande rocha inamovível. Ele é um lugar forte, um alto refúgio. O Salvador é o escudo que protege seu povo de todo inimigo. Nada pode irromper as defesas com as quais Deus rodeou o seu povo. Os salmistas consideravam Deus como sendo tão soberano na salvação que confiavam nele completamente. Assim, o salmista declara: "O SENHOR é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O SENHOR é a força da minha vida; de quem me recearei?" (Sl. 27:1).

Essa confiança no Salvador soberano é expressa não somente por meio de louvor, mas também de oração. Os Salmos estão cheios de oração nas quais Deus é invocado para socorro e salvação. Lemos: "Das profundezas a ti clamo, ó SENHOR. Senhor, escuta a minha voz; sejam os teus ouvidos atentos à voz das minhas súplicas. Se tu, SENHOR, observares as iniqüidades, Senhor, quem subsistirá? Mas contigo está o perdão, para que sejas temido. Aguardo ao SENHOR; a minha alma o aguarda, e espero na sua palavra" (Sl. 130:1-5). Os salmistas eram pecadores, assim como todos do povo de Deus. Eles sabiam também que, se Deus considerasse os seus pecados, não permaneceriam de pé. Mas pela fé estavam confiantes que Deus poderia e os salvaria. Eles esperavam no Salvador soberano. Não buscavam salvação neles mesmos. Não confiavam na vontade ou obras deles. Nem se voltavam para outros em busca de socorro. A esperança certa deles estava fixada sobre Deus somente. Eles conheciam apenas um Salvador, e esse Salvador era Deus Jeová. "A minha alma espera somente em Deus; dele vem a minha salvação. Só ele é a minha rocha e a minha salvação; é a minha defesa; não serei grandemente abalado" (Sl. 62:1-2).


A Graça Soberana de Deus

A salvação é a obra da graça de Deus somente. É a obra da graça SOBERANA de Deus. Os salmistas não conheciam uma graça que deve ser conquistada pelo homem ou aceita por sua vontade. A salvação não é condicionada ao que o homem faz, mas é baseada totalmente na fidelidade do Deus do pacto. O povo de Deus é salvo somente porque Deus estabeleceu seu pacto com eles e prometeu salvá-los. Assim, o povo de Deus se regozija e canta: "As benignidades do SENHOR cantarei perpetuamente; com a minha boca manifestarei a tua fidelidade de geração em geração. Pois disse eu: A tua benignidade será edificada para sempre; tu confirmarás a tua fidelidade até nos céus, dizendo: Fiz uma aliança com o meu escolhido, e jurei ao meu servo Davi" (Sl. 89:1-3). A fidelidade pactual de Deus nunca falhará. Mesmo quando o povo de Deus viola o pacto, Deus permanece fiel. Ele os salva a despeito da sua infidelidade, através da Semente prometida. Ele promete: "A minha benignidade lhe conservarei eu para sempre, e a minha aliança lhe será firme. E conservarei para sempre a sua semente, e o seu trono como os dias do céu. Se os seus filhos deixarem a minha lei, e não andarem nos meus juízos. Se profanarem os meus preceitos, e não guardarem os meus mandamentos. Então visitarei a sua transgressão com a vara, e a sua iniqüidade com açoites. Mas não retirarei totalmente dele a minha benignidade, nem faltarei à minha fidelidade. Não quebrarei a minha aliança, não alterarei o que saiu dos meus lábios" (Sl. 89:28-34).

É o Salvador soberano, portanto, que regenera, converte, justifica, santifica, preserva e glorifica o seu povo. Essa era a convicção do Rei Davi, como demonstrado pelo Salmo 51. A quem Davi se voltou no meio de seus grandes pecados? Ele achou conforto no fato que fez algo para a salvação? NÃO! Ele orou: "Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias" (Sl. 51:1). Ele implorou a misericórdia de Deus. Ele não olhou para si mesmo, pois reconheceu "eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe" (Sl. 51:5). Ele era um pecador. Como poderia salvar a si mesmo? Assim, ele busca salvação na graça soberana. Deus deve "criar" "um coração puro" e "renovar um espírito reto" nele. Somente Deus pode "restaurar" a ele "a alegria da salvação," e sustentá-lo com o seu Espírito. Se haveria de ser limpo, Deus deve "purificá-lo" com hissope e "lavá-lo", para que se tornasse mais branco do que a neve. Ele sabia que sua salvação é obra somente de Deus e, portanto, declara: "Ó Deus, Deus da minha salvação" (Sl. 51:14). Encontramos isso por todos os Salmos. No meio do pecado, os salmistas confiavam na graça soberana de Deus. Pois tudo da vida do crente é dirigido e controlado por Deus e sua graça, até que finalmente ele lhe dê a salvação completa. Assim, todos os crentes podem dizer: "Guiar-me-ás com o teu conselho, e depois me receberás na glória" (Sl. 73:24).

Além do mais, os Salmos nos ensinam que a salvação não é dependente da escolha do homem, mas da escolha soberana de Deus. O fator determinador na salvação é vontade de Deus. Os salmistas falam da eleição de Deus em muitos lugares. "Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o SENHOR, e o povo ao qual escolheu para sua herança" (Sl. 33:12). No conselho eterno e imutável de Deus, ele escolheu alguns para serem seu povo, a quem salva. "Porque o SENHOR escolheu para si a Jacó, e a Israel para seu próprio tesouro" (Sl. 135:4). Ele não salva todos. Deus nunca pretendeu salvar todo o mundo.

Ele salva somente aqueles a quem escolheu. Deus tem apenas um povo, que é seu "próprio tesouro". Todos os outros não sabem nada sobre salvação. É sobre o seu povo escolhido somente que ele concede sua misericórdia, graça e amor. Ele tem somente ira pelos ímpios. Assim, o salmista fala de reprovação quando diz de Deus: "Odeias a todos os que praticam a maldade" (Sl. 5:5). "O SENHOR prova o justo; porém ao ímpio e ao que ama a violência odeia a sua alma" (Sl. 11:5).

A predestinação soberana de Deus foi manifesta por toda a antiga dispensação pelo fato que Deus deu sua Palavra somente ao seu povo. "Mostra a sua palavra a Jacó, os seus estatutos e os seus juízos a Israel. Não fez assim a nenhuma outra nação; e quanto aos seus juízos, não os conhecem. Louvai ao SENHOR" (Sl. 147:19-20).


A Soberania De Deus Sobre O Ímpio

Bem ligado à soberania de Deus na salvação está a soberania de Deus sobre os ímpios. Deus sempre salva o seu povo por meio do julgamento dos ímpios. O povo de Deus precisa ser salvo dos seus inimigos. Em muitos lugares os salmistas oram pela destruição dos seus inimigos. Em Sl. 68 lemos: "Levante-se Deus, e sejam dissipados os seus inimigos; fugirão de diante dele os que o odeiam. Como se impele a fumaça, assim tu os impeles; assim como a cera se derrete diante do fogo, assim pereçam os ímpios diante de Deus" (Sl. 68:1-2). Algumas vezes uma linguagem muito forte é usada. "O Deus, quebra-lhes os dentes nas suas bocas; arranca, SENHOR, os queixais aos filhos dos leões" (Sl. 58:6).

A base para tais orações pode ser somente a soberania de Deus. O poder onipotente de Deus controla até mesmos os ímpios por causa do povo de Deus e sua salvação. "[Deus] não permitiu a ninguém que os [o povo de Deus] oprimisse, e por amor deles repreendeu a reis, dizendo: Não toqueis os meus ungidos, e não maltrateis os meus profetas" (Sl. 105:14-15). Embora os ímpios tentem destruir o povo de Deus e a causa da Verdade, Deus os detém por seu poder e não permitirá que façam nada que ele não tenha determinado. "O SENHOR desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos" (Sl. 33:10). Embora "os gentios se amotinem … e os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o SENHOR e contra o seu ungido … Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles" (Sl. 2:1-4). Deus usa todos os atos perversos dos ímpios para avançar a causa do seu reino. Mesmo a rebelião deles serve ao Senhor.

Todavia, por causa do seu povo, o Senhor destrói o ímpio. Isso é mais evidente na destruição do Egito. O salmista louva a Deus pela destruição dos inimigos do povo de Deus quando declara: "O que feriu os primogênitos do Egito, desde os homens até os animais; o que enviou sinais e prodígios no meio de ti, ó Egito, contra Faraó e contra os seus servos" (Sl. 135:8-9). Não somente o Egito, mas também outras nações pagãs foram destruídas por causa do povo de Deus. "O que feriu muitas nações, e matou poderosos reis: A Siom, rei dos amorreus, e a Ogue, rei de Basã, e a todos os reinos de Canaã. E deu a sua terra em herança, em herança a Israel, seu povo" (Sl. 135:10-12). Assim, o povo de Deus foi salvo por meio da destruição dos ímpios pelo poder soberano de Deus. Portanto, com o salmista todos do povo de Deus devem louvar a Deus e dizer: "Em Deus faremos proezas, pois ele calcará aos pés os nossos inimigos" (Sl. 108:13). Porque Deus é soberano sobre os ímpios, a salvação do povo de Deus é absolutamente certa. Louvai ao Senhor. Ele é o Salvador soberano.


O Conforto da Soberania de Deus

De tudo o que temos mostrado até aqui, deveria estar claro que vários temas da soberania de Deus percorrem todos os Salmos, como fios de ouro. Eles estão por toda parte. Se você arrancasse esses fios removendo a doutrina da soberania de Deus, descosturaria o Saltério inteiro. Pois não existe nenhum Salmo que não se refira à soberania de Deus de uma forma ou outra. É impossível encontrar um único Salmo que ignore essa doutrina. A maravilha do livro de Salmos, contudo, é que a grande maioria dos Salmos não menciona simplesmente a soberania de Deus: eles enfatizam-na! Um estudo cuidadoso dos Salmos indica que 90% deles devotam pelo menos 50% do seu conteúdo a essa doutrina. Pense nisso! Metade do conteúdo de cento e trinta e seis (136) Salmos lida com os temas da soberania de Deus. Além do mais, um terço dos Salmos são inteiramente devotados a esses temas. Isso é impressionante! Demonstra conclusivamente que a soberania de Deus é o tema central do livro de Salmos. Esse livro exalta ENFATICAMENTE Deus como o Deus soberano. Portanto, se o cristão haverá de ser fiel ao Senhor que inspirou esses Salmos, ele não deve apenas crer, mas também enfatizar a soberania de Deus.

Esse fato pode ser adicionalmente demonstrado pela forma com a qual os salmistas lidam com essa doutrina. Eles não tratam a doutrina da soberania de Deus de uma maneira fria e abstrata. A beleza desse livro de louvor é que a soberania de Deus é de fato o CORAÇÃO e a ALMA dos Salmos. Os salmistas amam essa doutrina. Era-lhes preciosa. Eles encontraram grande conforto no fato que Deus controla e opera todas as coisas para a salvação deles. Eles não tinham nada a temer. Mesmo no meio da tribulação, os salmistas tinham paz e contentamento. Essa é a experiência de todos aqueles que confiam no Deus soberano. Eles podem dizer: "O SENHOR é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei?" (Sl. 27:1). O povo de Deus não tem nada a temer porque o Deus soberano é o Salvador deles; ele mantém a própria vida do seu povo em suas mãos, e ninguém pode tocar nessa vida à parte da sua determinação. O motivo é que o controle soberano de Deus se estende a tudo da criação. Não existem criaturas que possam retirar de Deus o seu povo. Assim, os cristãos cantam juntos: "Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares. Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza" (Sl. 46:1-3).

A doutrina da soberania de Deus, portanto, dá ao crente uma alegria maravilhosa. Ele é feliz porque sabe que está seguro nos braços eternos de Deus. O Rei Davi falou dessa alegria quando exclamou: "O rei se alegra em tua força, SENHOR; e na tua salvação grandemente se regozija" (Sl. 21:1). A grande força do Senhor é a base da alegria cristã. Que alegria os filhos de Deus poderiam ter, se Deus fosse um deus impotente e fraco, que não tem nenhum poder soberano para salvá-los? Nenhuma! O cristão se regozija porque Deus não está apenas disposto, mas é também capaz de salvá-los. Assim, o salmista ora: "Porém alegrem-se todos os que confiam em ti; exultem eternamente, porquanto tu os defendes; e em ti se gloriem os que amam o teu nome" (Sl. 51:1).


O Louvor da Soberania de Deus

Essa alegria que o crente experimenta produz naturalmente uma gratidão que louva a Deus por sua grandeza. Assim, encontramos louvores por todos os Salmos. Na verdade, os livros de Salmos é um livro de louvor precisamente porque seu tema é aquele da soberania de Deus. É a soberania de Deus que é louvada. Porque Deus salva o seu povo e livra-os dos seus inimigos por seu poder soberano, os crentes cantam a sua grandeza. A soberania de Deus e o louvor são inseparáveis. O salmista diz: "Grande é o SENHOR, e muito digno de louvor, e a sua grandeza inescrutável" (Sl. 145:3). Porque o Senhor é grande, ele deve ser grandemente louvado. O povo de Deus era exortado: "Batei palmas, todos os povos; aclamai a Deus com voz de triunfo" (Sl. 47:1). Qual poderia ser a razão para tais aclamações de louvor? A resposta – "Porque o SENHOR Altíssimo é tremendo, e Rei grande sobre toda a terra … pois Deus é o Rei de toda a terra, cantai louvores com inteligência" (Sl. 47:2, 8). Alguém que não crê na soberania de Deus não tem base, seja qual for, para louvar a Deus.

Deus revela a si mesmo e a sua grandeza ao seu povo por meio de suas obras. Por todos os Salmos, portanto, os salmistas louvam a Deus por essas maravilhosas obras. Porque a soberania de Deus é exibida em suas obras, o salmista diz: "Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem" (Sl. 139:14). Aqui o ato soberano da criação é louvado. Fomos assombrosa e maravilhosamente feitos. Contudo, os salmistas louvam a Deus por todos os seus atos poderosos. Na realidade, os crentes de uma geração a outra devem continuamente louvar a Deus por suas obras soberanas. "Uma geração louvará as tuas obras à outra geração, e anunciarão as tuas proezas. Falarei da magnificência gloriosa da tua majestade e das tuas obras maravilhosas. E se falará da força dos teus feitos terríveis; e contarei a tua grandeza" (Sl. 145:4-6).

O que é verdadeiro das obras de Deus em geral, é especialmente verdadeiro de sua obra de salvação. O crente louva a Deus por todas as suas obras no que concerte à sua própria salvação. Ele o louva porque opera soberanamente todas as coisas para a sua salvação. Assim, a Igreja canta: "Cantai ao SENHOR um cântico novo, porque fez maravilhas; a sua destra e o seu braço santo lhe alcançaram a salvação. O SENHOR fez notória a sua salvação, manifestou a sua justiça perante os olhos dos gentios. Lembrou-se da sua benignidade e da sua verdade para com a casa de Israel; todas as extremidades da terra viram a salvação do nosso Deus" (Sl. 98:1-3). O povo de Deus louva-o porquê reconhecem que sua salvação é o resultado da poderosa destra e o braço santo do Senhor. A salvação é o resultado das coisas maravilhosas que Deus tem feito. Além disso, o crente sabe que sua salvação remete à eleição eterna de Deus. Portanto, ele louva a Deus por sua vontade soberana que o escolheu para salvação. "Louvai ao SENHOR, porque o SENHOR é bom; cantai louvores ao seu nome, porque é agradável. Porque o SENHOR escolheu para si a Jacó, e a Israel para seu próprio tesouro" (Sl. 135:3-4).


A Proclamação da Soberania de Deus

A doutrina da soberania de Deus é uma Verdade maravilhosa que o santo não pode guardar para si. Ele explode em louvor a Deus, mas também fala da soberania de Deus aos outros. O salmista declara: "Louvai ao SENHOR, e invocai o seu nome; fazei conhecidas as suas obras entre os povos. Cantai-lhe, cantai-lhe salmos; falai de todas as suas maravilhas" (Sl. 105:1-2). O povo de Deus faz conhecidos os grandes feitos de Deus e suas maravilhosas obras. Eles falam um com o outro. De fato, os pais cristãos devem cuidar para que seus filhos digam: "O Deus, nós ouvimos com os nossos ouvidos, e nossos pais nos têm contado a obra que fizeste em seus dias, nos tempos da antiguidade. Como expulsaste os gentios com a tua mão e os plantaste a eles; como afligiste os povos e os derrubaste. Pois não conquistaram a terra pela sua espada, nem o seu braço os salvou, mas a tua destra e o teu braço, e a luz da tua face, porquanto te agradaste deles. Tu és o meu Rei, ó Deus; ordena salvações para Jacó" (Sl. 44:1-4)

Essa verdade não é algo que a Igreja "crê", mas não promove e proclama. Os verdadeiros cristãos não a ocultam. Não temem a doutrina da soberania de Deus. Assim, o povo de Deus deve declarar a soberania de Deus mesmo aos pagãos. O povo de Deus é admoestado: "Anunciai entre as nações a sua glória; entre todos os povos as suas maravilhas. Porque grande é o SENHOR, e digno de louvor, mais temível do que todos os deuses. Dizei entre os gentios que o SENHOR reina. O mundo também se firmará para que se não abale …" (Sl. 96:3-4, 10). O cristão deve declarar as maravilhas gloriosas de Deus mesmo ao incrédulo. A mensagem que é proclamada ao não-convertido é a mensagem da soberania de Deus. A mensagem que é proclamada ao inconverso é a mensagem da soberania de Deus. O incrédulo não deve pensar que a salvação depende da sua vontade. Deve ser informado que "o SENHOR reina" em todo o mundo e especialmente na salvação. De fato, o povo de Deus deve fazer essa proclamação uma parte de sua vida diária. Eles devem continuamente mostrar as maravilhas de Deus. Pois o salmista diz: "Cantai ao SENHOR, bendizei o seu nome; anunciai a sua salvação de dia em dia" (Sl. 96:2). A soberania de Deus é um tema central da experiência cristã, que devemos lembrar e falar sobre regularmente.

Certamente alguém que se ajoelha diante da autoridade da Palavra de Deus, reconhece que o cristão não deve apenas crer na soberania de Deus, mas deve enfatizá-la também. É o coração e alma dos Salmos e, portanto, deve ser o coração e alma da fé do crente. A pessoa que enfatiza essa Verdade gloriosa NÃO é alguém unilateral. Antes, aqueles que não enfatizam essa doutrina são culpados de distorcer a Verdade do evangelho. A doutrina da soberania de Deus pode ser encontrada em cada página dos Salmos. Sim, em cada página da Sagrada Escritura. Ela é o conforto e alegria do crente, a base para a sua ação de graças e o louvor a Deus, e é a Verdade que deve ser proclamada na igreja e no mundo. De fato, "O SENHOR É DEUS …" (Sl. 100:3). Que esse seja o cerne de sua fé, para que possa dizer com o salmista que fecha o livro inteiro de Salmos com as palavras: "Louvai ao SENHOR. Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento do SEU PODER. Louvai-o pelos seus ATOS PODEROSOS; louvai-o conforme a EXCELÊNCIA DA SUA GRANDEZA … Tudo quanto tem fôlego louve ao SENHOR. LOUVAI AO SENHOR" (Sl. 150:1-2, 6).