segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Novo Ano com Cristo.






Origem das Festas que Você mais gosta.




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A mudança de Ano, virou tradição a glutonaria, o beber em excesso, o ocultismo disfarçado em tradições, crenças descabidas pautadas em cores(a tradição de usar roupa branca no Réveillon veio das tribos africanas, que usavam trajes brancos - que significa paz e purificação espiritual, para homenagear Iemanjá na virada do ano.) Alimentos milagrosos, pois nunca vi ninguém prosperar sem trabalhar. (Lentilha:  a lentilha não simboliza a vinda de dinheiro, e sim fartura ... Dar pulinhos sobre as ondas do mar ... e, outras crenças descabidas e absurdas, apenas, citei algumas ...


http://jcverdadeverdadeira.blogspot.com.br/2013/12/natal-santo-ou-profano.html
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 ... Festa da Colheita e Semeadura ...
Semelhante a comemoração do Ano Novo.


Diferentes culturas sempre comemoram a passagem do ano como um ritual festivo de representação do início de um novo ciclo de vida, novos acontecimentos, transformações e simbologia de renascimento. 


As primeiras comemorações tiveram início há cerca de 4 mil anos antes da era cristã, quando os antigos babilônios festejavam o recomeço do ciclo anual, época que coincidia, não casualmente, com o início da primavera no hemisfério norte e a plantação de novas safras.O ritual de comemoração do Ano Novo teve uma origem diretamente ligada à natureza, aos ciclos celestes e lunares e à agricultura – daí a idéia de recomeço, preservada até os dias atuais. 


A comemoração do povo da Babilônia durava vários dias e equivaleria, hoje, ao dia 23 de março. Foram os romanos que, em 1582, determinaram a mudança da data para o dia 1° de janeiro, período no qual as nações cristãs adotaram ao calendário criado pelo Papa Gregório VIII.



Antigas inscrições indicam que as comemorações de ano-novo datam de 3000 AEC, na Babilônia. Celebrada em meados de março, essa festividade era decisiva. “Nessa ocasião, o deus Marduque resolvia qual seria o destino do país no ano seguinte”, comenta The World Book Encyclopedia. A comemoração do ano-novo dos babilônios durava 11 dias e incluía sacrifícios, procissões e ritos de fertilidade.


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... Ceia farta, símbolo de boa colheita, na mitologia ...

Por um tempo, o ano-novo dos romanos também começava em março, mas, em 46 AEC, o imperador Júlio César assinou um decreto estabelecendo o início dele em 1.° de janeiro. Esse dia já era dedicado a Jano, o deus das origens, e a partir daí também marcaria o início do ano romano. A data havia mudado, mas o clima de festa continuava. A Cyclopedia de McClintock e Strong relata que, em 1.° de janeiro, as pessoas “entregavam-se a intemperança e a várias formas de superstições pagãs”.

Ritos supersticiosos têm seu lugar nas comemorações de ano-novo até nos dias de hoje. Por exemplo, em algumas regiões da América do Sul, as pessoas saúdam o ano-novo apoiadas apenas no pé direito. Outros tocam buzinas e soltam rojões. Segundo um costume tcheco, come-se sopa de lentilhas no ano-novo, ao passo que a tradição eslovaca dita que se deve colocar dinheiro ou escamas de peixe debaixo da toalha de mesa. Esses rituais, cujo objetivo é espantar a má sorte e garantir a prosperidade, simplesmente perpetuam a antiga crença de que a virada do ano é uma ocasião para decidir destinos.


Com o passar do tempo, o calendário gregoriano tornou-se quase universal e foi introduzido em países como a França, Itália, Espanha e Portugal. As inevitáveis promessas feitas em toda passagem de ano – tão comuns quanto não cumpridas – também fazem parte de uma antiga tradição babilônica: ao invés de prometerem levar uma dieta a sério, arrumar namorado ou parar de fumar, eles juravam devolver os equipamentos de agricultura emprestados de amigos.


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Os gregos utilizavam um bebê como tradição simbólica do Ano Novo, desfilando com ele em homenagem a Dionísius, o deus do vinho. O ritual representava o espírito da fertilidade pelo renascimento anual desse deus, motivo pelo qual se comemora o ano novo com champanhe, supostame4nte, também um derivado da uva. Foi só em 1885, na França, que se criou a palavra hoje popularizada “Reveillon”. Foi lá também que utilizou-se pela primeira vez a expressão “fim de século”.




A opinião da Bíblia sobre isso:

A Bíblia alerta os cristãos a ‘andar decentemente, não em festanças e em bebedeiras.
Romanos 13 : 12 - 14;  Gálatas 5 : 19 - 21;  1 Pedro 4 : 3.

Visto que as comemorações de ano-novo se enquadram exatamente nos excessos que a Bíblia condena, os cristãos não participam nessas festividades. Isso não quer dizer que são uns “desmancha-prazeres”. Muito pelo contrário, eles sabem que a Bíblia diz diversas vezes aos adoradores de Deus que se alegrem, e por vários motivos. 
Deuteronômio 26 : 10 - 11; Salmo 32 : 11; Provérbios 5 : 15 - 19;  
Eclesiastes 3 : 22;  Eclesiastes 11 : 9.


 A Bíblia porém, também reconhece que a comida e a bebida andam de mãos dadas com a alegria. 
Salmo 104 : 15;  Eclesiastes 9 : 7a.

No entanto, conforme já observamos, as comemorações de ano - novo estão arraigadas em costumes pagãos. A adoração falsa é impura e detestável do ponto de vista de Deus, o Senhor e os cristãos rejeitam costumes que têm essas origens, impossível andar de mãos dadas com Deus, o Senhor ou o paganismo, não de forma consciente. 
Deuteronômio 18 : 9 - 12;  Ezequiel 22 : 3 - 4.

  
 O apóstolo Paulo escreveu: “Que associação tem a justiça com o que é contra a lei? Ou que parceria tem a luz com a escuridão? Além disso, que harmonia há entre Cristo e Belial?” Ele tinha bons motivos para acrescentar: “Cessai de tocar em coisa impura.” — 2 Coríntios 6 : 14 - 17a.

Os cristãos se dão conta de que participar em ritos supersticiosos não garante felicidade nem prosperidade — especialmente porque esse tipo de celebração incorre no desfavor de Deus. Eclesiastes 9 : 11;  Isaías 65 : 11 - 12.


Além do mais, a Bíblia adverte os cristãos a serem moderados e equilibrados na conduta. 
1 Timóteo 3:2  - 11. 


 É claro que seria impróprio para alguém que alega seguir os ensinamentos de Cristo participar em comemorações que se caracterizam por excessos, dos tipos mais diversos.
Por mais atraentes e agradáveis que pareçam ser as comemorações de ano - novo, a Bíblia nos exorta a ‘cessar de tocar em coisa impura’ e a ‘purificarmo-nos de toda imundície da carne e do espírito’. Para os que lhe obedecem, Jeová oferece a calorosa garantia: “Eu vos acolherei. . . . Eu serei pai para vós e vós sereis filhos e filhas para mim.” 2 Coríntios 6 : 17b.   2 Coríntios7 : 1.

De fato, ele promete bênçãos eternas e prosperidade a todos os que são leais 
a ele.  Salmo 37 : 18 - 28; Revelação do Apocalipse 21 : 3 - 4 - 7.



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Preocupamo - nos excessivamente com o que fazer entre o Natal e o ano Novo ...






Erramos! 
A nossa preocupação precisa estar centrada no que vamos fazer entre o Ano Novo e o Natal .

Por isso te convido a refletir e a escrever um novo capítulo que se inicia no primeiro dia do ano, pois juntamente com os fogos que embelezam os céus, um show que impressiona os observadores, iniciamos nova etapa com novas oportunidades. 

É importante atentar para o que o Apóstolo Paulo disse em Filipenses 3.13-14: Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. 

Para melhorar no nosso relacionamento com o Pai Celestial, precisamos Entregar o nosso caminho ao Senhor; confiar nele, e o mais Ele o fará. Salmo 37 : 5 

Achegar-nos à Deus, e Ele se chegará a nós. Limpar as mãos, purificar os corações. Abrir a Bíblia e absorver cada palavra de vida que nos dá, Porque a Palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. Hebreus 4 : 12.
Somente a regularidade na leitura bíblica não é suficiente, é preciso fazer com alegria e prazer e clamar; o Profeta Jeremias diz “Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes” Jeremias 33 : 3. 



Através da oração, buscar ao Senhor enquanto se pode achar, invocar enquanto está perto, converter-se ao Senhor, para que se compadeça de nós, tornar para Deus, porque Ele é grandioso em perdoar  Isaias 55 : 6 - 7.



Se nesse ano que passou o cansaço e opressão o assolou, é só render-se a Deus e, fazer do verso bíblico de Mateus 11 : 28 uma realidade de vida: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”

 
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Origem das Festas que Você mais gosta.

Origem real, das festas que você mais gosta.



O que mais me intriga nos seres humanos :



- Eles fartam-se de ser crianças e têm pressa por crescer, 

e depois suspiram por voltar a ser crianças ...


- Primeiro, perdem a saúde para ter dinheiro e logo em seguida, 

perdem todo o dinheiro para ter saúde ... 


- Pensam tão ansiosamente no futuro que descuidam do presente e assim, 

nem vivem o presente nem o futuro ... 


- Vivem como se fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido! 





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Reflitam, existem motivos, para pensar seriamente sobre isso....  
Bênçãos para Todos!!!
 



quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Jesus Cristo, o Verdadeiro Natal.



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Há dois mil anos atrás nasceu em Israel uma criança que mais tarde pôde declarar, com toda a razão: “Antes que Abraão existisse, EU SOU” (Jo 8.58).

Sobre o nascimento e o nome dessa criança a Bíblia relata: “Estando eles ali (em Belém), aconteceu completarem-se-lhe os dias, e ela deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-o e o deitou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria” (Lc 2.6-7). José lhe “pôs o nome de Jesus” (Mt 1.25).

Um casal está a caminho. A mulher se encontra nos últimos dias da gravidez. Em breve seu filho irá nascer. Não em casa, mas na estrebaria de uma hospedaria superlotada. Não há berço para o bebê, que é colocado em uma manjedoura. O recém-nascido recebe o nome de Jesus.

Este nome viria a se tornar o mais famoso e significativo de toda a história da humanidade, e seu possuidor a personalidade mais importante de todos os tempos. Ele sobrepuja a todos os reis, poderosos, heróis, políticos e famosos de ontem e de hoje. Pessoa alguma tocou o mundo de maneira tão forte e perene quanto Ele. O que está por trás desse nome, dessa pessoa chamada Jesus?

É imprescindível ocupar-se com esse homem. Quem o negligencia, quem deixa de dar-lhe atenção perde o que existe de mais grandioso. Há algum tempo o correio devolveu um de nossos livros evangelísticos porque o destinatário não quis recebê-lo. Na justificativa da devolução estava escrito “Desnecessário”. Muitos pensam que Jesus é “desnecessário” para eles.





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Jesus cresceu física, emocional e espiritualmente como um menino normal.


Bem diferente foi o comportamento dos magos do Oriente (Mt 2.1ss.). E Agur, que viveu muito tempo antes de Jesus nascer, já disse:“Quem subiu ao céu e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas na sua roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu nome, e qual é o nome do seu filho, se é que o sabes?” (Pv 30.4). O próprio Jesus dá a resposta: “Ora, ninguém subiu ao céu, senão aquele que de lá desceu, a saber, o Filho do homem” (Jo 3.13).



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Quem é a criança envolta em faixas que nasceu em um estábulo em Belém? Trata-se dAquele que já existe desde sempre.


Qual é o nome de Deus

Alguma vez você já se perguntou qual o verdadeiro nome de Deus? Ele deve ter um nome! Agur perguntou: “Qual é o seu nome, e qual é o nome do seu filho, se é que o sabes?” (Pv 30.4). Uma das perguntas que Moisés fez ao Senhor foi: “Eis que, quando eu vier aos filhos de Israel e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós outros; e eles me perguntarem: Qual é seu nome? Que lhes direi?” (Êx 3.13).

A palavra “Deus” é apenas um título, um termo genérico, que também pode ser aplicado a pessoas. Em todas as épocas houve pessoas que se chamaram de “deuses”. O próprio Deus usou essa expressão quando disse que Moisés seria Deus para Arão: “Ele falará por ti ao povo; ele te será por boca, e tu lhe serás por Deus” (Êx 4.16).
O conceito de “deus”

– pode ser aplicado a Alá. Alá não é um nome próprio, pois significa simplesmente “deus”.

– pode ser aplicado aos “deuses” no sentido de falsas divindades e ídolos dos gentios: “Não seguirás outros deuses, nenhum dos deuses dos povos que houver à roda de ti” (Dt 6.14). Em 1 Coríntios 8.5-6 está escrito: “Porque, ainda que há alguns que se chamem deuses, quer no céu ou sobre a terra, como há muitos deuses e muitos senhores, todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por ele”.



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    Eu sou o que sou.

Eu sou o que era.

Eu sou o que serei.

Eu era o que sou.

Eu era o que era.

Eu era o que serei.

Eu serei o que sou.

Eu serei o que era.

Eu serei o que serei.


“Eu sou o bom pastor”

Mas como se chama o verdadeiro Deus, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó? Esse Deus tem um nome próprio atribuído somente a Ele. É um nome que não Lhe foi dado por ninguém, mas que Ele mesmo se deu e que descreve quem Ele é. Esse nome é representado pelo tetragrama YHWH, que em algumas traduções da Bíblia aparece como “Javé”, outras traduzem como “Jeová” e “Senhor”. Isso pode ser visto na resposta de Deus à pergunta de Seu servo Moisés: “Disse Deus ainda mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O Senhor (Javé), o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, me enviou a vós outros; este é o meu nome eternamente, e assim serei lembrado de geração em geração” (Êx 3.15). Quando Moisés estava muito abatido após seu primeiro encontro com Faraó e ao ouvir suas ordens negativas, o Eterno o animou com as seguintes palavras: “Eu sou o Senhor (Javé). Apareci a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso; mas pelo meu nome, O Senhor (Javé), não lhes fui conhecido” (Êx 6.2-3).
O que significa esse nome?

O Senhor explicou a Moisés, quando este perguntou por Seu nome: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós outros... O Senhor (Javé), o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó...” (Êx 3.14-15). Com isso Deus estava se diferenciando de todos os outros deuses, pois Javé significa “Eu sou o que sou”. Esse nome exprime a existência eterna de Deus, aquilo que Ele é em toda a Sua pessoa.

Abraham Meister, erudito e profundo conhecedor da Bíblia, escreveu em um de seus comentários: “Javé é o absoluto ‘EU’ em sua plenitude divina máxima”. O nome próprio de Deus pode ser traduzido de nove maneiras diferentes. Através delas vemos que Deus é:

    Eu era o que sou.
 
  Eu era o que era.

   Eu era o que serei.

   Eu serei o que sou.

   Eu serei o que era.
   
Eu serei o que serei.

Isso significa: “Eu sou Aquele que nunca veio à existência, que sempre é, que existe por si mesmo, o imutável, que é eternamente presente”.





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“Eu sou a videira verdadeira”

Meister escreve: “A raiz ‘hwh’, da qual deriva a palavra ‘Javé’, significa ‘ser’, ‘vir a ser”. Ele é, portanto, ‘o que é’, que se torna conhecido como o que ‘vem a ser’. Ele se mostra ‘em uma auto-revelação constante e crescente’... Ele é auto-existente, que se revela a si mesmo...”

Esse nome era tão sagrado, grandioso e inacessível para os judeus que eles, por profundo respeito ao terceiro mandamento: “Não tomarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão”, nem ousavam pronunciá-lo. Ao invés de Javé, eles diziam “Senhor” (Adonai).
Quem é esse Deus?

Considero esse temor dos judeus exagerado, pois Deus queria ser chamado de “Javé”. Assim está escrito, por exemplo, em Joel 2.32: “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor (Javé) será salvo” (veja também 1 Co 10.13).

O nome de Deus, “Javé”, está explicitamente ligado à salvação. É significativo ver que Deus se revela com esse nome em conexão com a salvação de Israel do cativeiro egípcio (Êx 3).

Ao estudarmos a auto-revelação divina através de Seu nome Javé, vemos que o Senhor tem salvação, ajuda e socorro para todas as pessoas e para todas as suas necessidades, por exemplo:

Javé-Raffá – o Senhor que sara.

Javé-Roi – O Senhor é o meu pastor.

Javé-Shalom – o Senhor é paz.

Javé-Tsidkenu – o Senhor é nossa justiça.

A salvação humana, porém, está personificada na revelação do Filho de Deus em Sua encarnação.
1. Deus se revela como Salvador

Através do profeta Isaías, Deus disse a Seu povo: “Porque eu sou o Senhor, teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador” (Is 43.3). E mais: “Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há salvador” (Is 43.11).

Quando Jesus tornou-se homem, foi dito a Seu respeito: “O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.10-11).



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“Eu sou o pão da vida”


2. Deus se revela como Pastor

Davi fala de um bom pastor, “Javé-Roi”, no Salmo 23.1: “O Senhor é o meu pastor; nada me faltará.” Sempre me perguntei por que o anjo do Senhor foi primeiro até os pastores nos campos de Belém para falar-lhes do Salvador. E dentro dessa perspectiva, revelada por um dos nomes de Deus, consigo entender melhor o porquê: o verdadeiro Pastor de Israel veio ao mundo para suprir as necessidades de todas as pessoas. Os pastores nos campos de Belém ouviram a proclamação: ‘Pastores de Belém! Vocês sabem lidar muito bem com as ovelhas! Agora chegou o Pastor de vocês! O Grande Pastor, o Supremo Pastor ‘Javé-Roi’!” (compare com 1 Pe 5.4).
3. Deus se revela como Rocha

Lemos sobre a “Rocha” de Israel: “Pois quem é Deus, senão o Senhor? E quem é o rochedo, senão o nosso Deus?” (Sl 18.31). E o apóstolo Paulo diz acerca dessa Rocha: “...e beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo” (1 Co 10.4).



Deduz-se daí que:


Jesus é Deus

Existem algumas passagens do Novo Testamento onde o Senhor Jesus fala de si mesmo de maneira muito soberana, dizendo que é o “Eu Sou”. Ao fazer essa auto-revelação, Ele usa exatamente a mesma expressão com que Deus se revelou a Seu povo, no Antigo Testamento, como o único Salvador e Senhor do Universo.

Podemos dizer que Jesus é a pessoa da Trindade que se voltou para a humanidade; em Jesus, Deus voltou-se para nós. Não cremos em três deuses mas em um só Deus que se revela em três pessoas.

Vejamos a auto-revelação de Jesus Cristo como o “Eu Sou”:

1. Jesus diz em João 13.19: “Desde já vos digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, creiais que EU SOU.” Jesus anuncia que é Javé, o “Eu Sou” do povo de Israel.

2. Encontramos uma das auto-revelações mais interessantes de Jesus por ocasião de Seu debate com as autoridades judaicas: “Por isso, eu vos digo que morrereis nos vossos pecados; porque, se não crerdes que EU SOU, morrereis nos vossos pecados. Então, lhe perguntaram: Quem és tu? Respondeu-lhes Jesus: Que é que desde o princípio vos tenho dito?” (Jo 8.24-25). Quando os judeus perguntaram: “És maior do que Abraão, o nosso pai, que morreu? Também os profetas morreram. Quem, pois, te fazes ser?” (Jo 8.53), Jesus lhes respondeu: “Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU. Então, pegaram em pedras para atirarem nele; mas Jesus se ocultou e saiu do templo” (vv. 58-59).




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“Eu sou a porta”

3. Jesus se apresentou como “Eu Sou” em outras situações:

“Eu sou o pão da vida” (Jo 6.35).

“Eu sou a luz do mundo” (Jo 8.12; 9.5).

“Eu sou a porta” (Jo 10.9).

“Eu sou o bom pastor” (Jo 10.11,14).

“Eu sou a ressurreição e a vida” (Jo 11.25).

“Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida” (Jo 14.6).

“Eu sou a videira verdadeira” (Jo 15.1).

4. A declaração mais marcante de Jesus dizendo que era Deus ocorreu quando Ele se encontrava no jardim Getsêmani. Lemos em João 18.3-6: “Tendo, pois, Judas recebido a escolta e, dos principais sacerdotes e dos fariseus, alguns guardas, chegou a este lugar com lanternas, tochas e armas. Sabendo, pois, Jesus todas as coisas que sobre ele haviam de vir, adiantou-se e perguntou-lhes: A quem buscais? Responderam-lhe: A Jesus, o Nazareno. Então, Jesus lhes disse: Sou eu. Ora, Judas, o traidor, estava também com eles. Quando, pois, Jesus lhes disse: Sou eu, recuaram e caíram por terra.”


Nessa ocasião, Jesus claramente se revelou com o nome de Deus, “Javé”, Aquele que existe por sua própria força e poder, Aquele que existe por si mesmo. Como conseqüência dessa revelação, tão explicitamente de acordo com a revelação divina que o povo de Israel conhecia, os que estavam presentes recuaram e caíram por terra.




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A conseqüência dessa verdade


A declaração mais marcante de Jesus dizendo que era Deus ocorreu quando Ele se encontrava no jardim Getsêmani.

Esse Jesus, que veio ao mundo numa estrebaria, que passou pelo processo de se tornar humano ao nascer assim como nós, que cresceu como menino normal física, emocional e espiritualmente, que amadureceu e começou a envelhecer como qualquer pessoa, esse Jesus é Javé desde a eternidade e existe desde sempre. “Eu sou o que sou.” A Epístola aos Hebreus diz a Seu respeito: “Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre” (Hb 13.8).

Por que Jesus teve de se tornar homem? Porque Deus não pode morrer! Mas Deus queria morrer pelos pecados dos homens, de modo que tinha de se tornar homem e por isso veio ao mundo através de Jesus Cristo. Lemos sobre esse ato sublime de Deus se tornando homem : “pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz” (Fp 2.6-8). No grego, a expressão “subsistindo em forma de Deus” define uma forma, uma maneira de ser quando vista objetivamente por um espectador neutro, a forma como ela é em si mesma. Jesus é Deus e existe desde a eternidade como o próprio Deus.

Nascemos como seres humanos e desejamos entrar na vida eterna. Jesus veio da vida eterna e tornou-se homem para morrer. No jardim Getsêmani, quando Jesus se revelou como o “Eu Sou” e todos os seus inimigos recuaram e caíram por terra, Ele ordenou: “se é a mim, pois, que buscais, deixai ir estes (Seus discípulos)” (Jo 18.8). E então entregou-se voluntariamente para morrer.

Deus se entregou para que você possa “ir”, para que você fique livre. Deus morreu, para que você possa viver eternamente. Somente assim torna-se possível invocar o nome do Senhor para sermos salvos.

Por Jesus ser Aquele que é, Deus “o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra” (Fp 2.9-10). É por isso que “não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4.12).

Não podemos invocar Deus maior que Jehová, pois não existe quem seja superior ao “Eu Sou”. Através da encarnação de Jesus, através de Sua morte na cruz e através de Sua ressurreição temos a possibilidade de invocar Aquele que está acima de tudo e de todos. Para toda área de nossas vidas, para toda dor, para toda angústia e para todo pecado Ele é o verdadeiro e único sarador e Salvador. Ele controla qualquer situação com que possamos nos defrontar. Jesus disse com toda a autoridade: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30). Por essa razão aplicam-se a Ele as palavras de Isaías 43.11: “Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há salvador.”



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Origem do Natal I

Origem do Natal II

Natal à Luz da Bíblia.

Significado dos Símbolos de Natal.

Fonte Original deste Estudo Bíblico.




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domingo, 8 de dezembro de 2013

Espírito Santo, o Consolador.

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   I  E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; 




II  Conceitos Errados acerca do Espírito Santo  •  O Espírito Santo é uma força ativa:

Conceito das “Testemunhas de Jeová”. Deve-se ao fato de que a palavra espírito é um substantivo

 neutro, pneuma (πνευµα  = vento) usado para coisas na língua grega.


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III  O Espírito Santo é uma Energia Emocionante:

Pensamento muito comum, especialmente entre as igrejas neo pentecostais que acham

que a atuação do Espírito se mede pela manifestação emocional.



   IV O que ou Quem é o Espírito Santo • O Espírito Santo é um Indivíduo
O Espírito Santo é Deus.


   
V    O Espírito Santo é um Indivíduo. • Uma personalidade é um ente constituído de quatro instâncias:


• Afetiva (Emocional)

• Intelectual (Inteligência)

• Volitiva (Vontade)

• Moral (Discernimento entre bem e mal).



    VI    O Espírito Santo tem Afetos (Emoções)

•Ou cuidais vós que em vão diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem ciúmes?
Tiago 4 : 5



  VII   O Espírito Santo tem Inteligência:

• E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo;

e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
  Gênesis 1 : 2

 
• Idéia de um arquiteto desenhando um projeto de construção.


    VIII   O Espírito Santo tem Vontade Própria:

 • E, servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo:

Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.
Atos 13 : 2


  IX   O  Espírito Santo tem Discernimento Moral.

• Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração,

para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço da herdade? 
Atos 5 : 3




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    X    O Espírito Santo é Deus.

• Afirmamos que o Espírito Santo é Deus, porque Ele tem características próprias

de Deus, e faz coisas que apenas Deus faz.


  
XI O Espírito Santo é Eterno.

 • Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo

imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas,

para servirdes ao Deus vivo?
Hebreus 9 : 14



   XII O Espírito Santo é Criador:

 • E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo;

e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
Gênesis 1 : 2



• Envias o teu Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra.
Salmos 104 : 30


 XIII   O Espírito Santo tem Nome de Deus:

 • Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai,

e do Filho, e do Espírito Santo;
Mateus 28 : 19



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XIV   O Espírito Santo é chamado de Deus:



• Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço da herdade?


4. Guardando-a não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus.
 Atos 5 : 3 - 4


  

 XV    É chamado de Outro Consolador, por Jesus:

• E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador,

 para que fique convosco para sempre;
João 14 : 16






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Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.

Contra estas coisas não há lei.

E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.

Gálatas 5 : 22 - 25.



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