domingo, 30 de março de 2014








Carta de satanás, para uma igreja Liberal e Apóstata.


Aqui no reino das trevas, o seu trabalho à frente de sua Igreja tem sido bastante elogiado. Todas as coisas que tenho introduzido em sua congregação tem sido bem aceitas. Eu sempre gostei de Igrejas liberais. Veja por exemplo, sua mocidade. As moças gostaram muito do novo decote meio escandaloso, criado aqui no inferno. Eu sei que é impróprio para crentes, mas elas gostam.


Os brincos e os piercings também estão fazendo sucesso, assim como os esmaltes e maquiagens fizeram. Soube que até sua esposa está querendo fazer uso dessas coisas. Não a proíba. Eu preciso usá-la como exemplo para as outras mulheres e jovens. Quanto ao comprimento das vestes femininas, eu me reuni com o chefe do departamento de invenções infernais e vamos encurtá-las mais um pouco. Acho que elas vão gostar da nova moda.


Explique para elas que não deve haver exageros, sendo saia está ótimo, não precisa cobrir os joelhos quando sentam, pois assim é melhor para serem cobiçadas quando se sentam porque ai mostram melhor as pernas.Por favor pare de perseguir, não implique com as saias justas.

Quanto aos rapazes, também me alegrei ao saber que eles estão andando cabeludos e tatuados. Isso é bom. Permita que eles andem como as pessoas do mundo. Talvez seja melhor para evangelizar. Alguns têm ido ao cinema para ver filmes criados aqui no inferno, outros vão para as danceterias, outros para clubes, mas não se preocupe, eu tomo conta deles para você. E além do mais, é só diversão,não tem nada a ver.

Quanto ao que você disse domingo passado, que os crentes já não carregam mais a bíblia, não se preocupe com isso. Dá muito trabalho andar com uma bíblia na mão, principalmente depois do culto quando eles vão a uma pizzaria ou pit-dog. Eu acho que quanto menor o número de bíblias na Igreja, melhor. Você não acha?

Estou satisfeito também, porque você não disciplina mais aqueles que cometem pecados e os deixam encobertos. Muito bem. Os seus jovens estão soltinhos e do jeito que eu gosto, inclusive com namoro igualzinho aos meus lá do mundo. É até bom você nem falar sobre isso.

Sei que durante a semana, a frequência nos cultos é reduzidíssima. Não se perturbe com isso. Fui eu que consegui convencê-los que as novelas, os filmes e os jornais são mais interessantes que os cultos em sua Igreja.

Outra coisa que me faz feliz, é saber que você aceitou e já adotou em sua congregação, aquela doutrina que nós inventamos aqui no inferno que fala que Deus só quer o coração, o resto não importa. Depois que você passou a pregar isso meu trabalho ficou mais fácil. Continue pregando assim.

Só tem uma coisa na sua congregação que nós aqui no inferno não estamos gostando. Eu gostaria que você desse um jeito nisso. É sobre aquele grupinho de irmãos que não aceitam as coisas que estou introduzindo em sua Igreja e está se reunindo na Igreja para orar e jejuar em favor de toda Igreja. São uns fanáticos, uns chatos,legalistas. Há alguns que estão jejuando todos os dias. Outro dia ouvi as orações deles, só sabem pedir avivamento, despertamento, batismo com o Espírito Santo e santidade.


Teve um dia que pediram até para Deus acabar com o mundanismo dentro da Igreja. Imagine você, depois de todo trabalho que tive para colocar o mundo dentro de sua Igreja. Se eu fosse você, acabava logo com esses cultos de oração, assim como outros pastores já fizeram. Já consegui tirar o desejo da maioria dos crentes de orar. Acaba logo com isso! Se esse grupo continuar orando, pode crescer e acabar com as oportunidades que você tem me dado.

Tenho outras coisas para lhe dizer, mas o tempo é pouco. Continue permitindo que eu introduza essas coisas em sua congregação e brevemente estarei recebendo você e toda a sua congregação aqui no inferno.


Ops lembrei; amo a sua covardia de pregar contra o mundanismo, parabéns grande amigo!

Cordiais saudações,

 satan!



 Uma ficção bem realista para os dias de hoje!

Fontes.

Os Salmos e a Soberania de Deus.





"Sabei que o SENHOR é Deus …" (Sl. 100:3). Não são essas palavras do salmista a expressão da fé de todo verdadeiro filho de Deus? O cristão crê que o seu Deus de fato é DEUS. Ele é o Deus absolutamente soberano dos céus e da terra. Ele é aquele que criou o mundo por seu poder soberano. Ele é aquele que mesmo agora sustenta o mundo e tudo o que nele há. Ele é aquele que soberanamente governa e dirige todos os assuntos do mundo, por seu conselho eterno e poder onipotente. Até o homem está absolutamente sujeito à sua vontade. Ninguém pode frustrar a vontade de Deus, nem pode alguém questionar os seus caminhos e obras. Ele é aquele que é Deus também na salvação. Ele salva seu povo soberanamente. Na eternidade escolheu aqueles a quem salvaria. No tempo ele somente aplica a obra de Cristo ao seu povo, e os leva à vida eterna na glória. Assim, o filho de Deus declara: "Quem é Deus tão grande como o nosso Deus? Tu és o Deus que fazes maravilhas …" (Sl. 77:13-14). De fato, "o SENHOR é Deus."

A soberania de Deus é ensinada tão claramente na Sagrada Escritura que é impossível alguém negar essa doutrina sem negar as próprias Escrituras. Contudo, existem aqueles que, embora não neguem abertamente a soberania de Deus, negam que essa doutrina deva ser enfatizava. Ela é apenas uma doutrina entre muitas e, portanto, deve ser "mantida em equilíbrio" com o restante. Além do mais, eles nos dizem que a soberania de Deus entra na área das "coisas secretas" de Deus e é muito perigoso que seu povo se preocupe com essas coisas que pertencem a ele somente. Assim, eles nos aconselham que embora possamos crer na doutrina da soberania de Deus, não ousamos fazer muito caso dela. Se fizermos, nos tornaremos "unilaterais."

Contudo, as Escrituras nos ensinam que a soberania de Deus não é apenas outra doutrina. Ela é o próprio cerne do evangelho. Se algo deve ser enfatizado, que seja a soberania de Deus. Deus é revelado como o Soberano em cada página da Sagrada Escritura. Embora isso possa ser mostrado a partir de uma análise de toda a Bíblia, voltaremos nossa atenção apenas para um livro da Bíblia – o livro de Salmos. Se existe algum livro da Bíblia que deveria demonstrar a ênfase apropriada da vida cristã, o mesmo é o livro de Salmos. O motivo é que nele não temos instrução detalhada de doutrina, tal como no livro de Romanos, mas sim a expressão do coração e alma do crente. Os Salmos são expressões da experiência diária do filho de Deus. Neles encontramos as tristezas e alegrias do crente, seus temores e conforto, seus desejos e orações. Neles encontramos a ênfase apropriada da vida cristã. A ênfase é muito óbvia também – DEUS É O DEUS SOBERANO. O filho de Deus encontra seu conforto nesse fato. Ele não somente crê que isso é verdadeiro, mas tal é o coração e a alma de sua fé.


O Glorioso Rei Soberano

Os Salmos são cânticos de louvor e adoração a Deus. São cânticos que louvam a Deus por sua grandeza e glória. Eles reconhecem Deus como sendo o Rei soberano. Os salmistas não conhecem nenhum deus impotente e indefeso. Não conhecem nenhum deus que seja dependente do homem e de sua vontade. O Deus dos salmistas é o Rei. Ele é o eterno Governador, Senhor e Soberano. Assim, o salmista exclama: "O SENHOR é Rei eterno …" (Sl. 10:16). O Senhor é o Rei soberano de todo o mundo. Ele é o Rei de toda criatura. Todos estão sujeitos a ele, tanto justos como ímpios. "Porque o SENHOR Altíssimo é tremendo, e Rei grande sobre toda a terra. Ele nos subjugará os povos e as nações debaixo dos nossos pés" (Sl. 47:2-3). Porque Deus é o Rei, ele é também o Juiz. Ele mantém os homens responsáveis por todos os seus atos. Aqueles que recusam obedecer às suas ordenanças têm razão para temer sua ira terrível. Ele vem como o Soberano Juiz para destruir os ímpios. Mas em seu justo julgamento, ele também livra o seu povo. Portanto, Israel poderia cantar do Juiz soberano: "Tu, tu és temível; e quem subsistirá à tua vista, uma vez que te irares? Desde os céus fizeste ouvir o teu juízo; a terra tremeu e se aquietou. Quando Deus se levantou para fazer juízo, para livrar a todos os mansos da terra" (Sl. 76:7-9).

Contudo, Deus não é apenas outro Rei. Ele é O REI. É o grande e glorioso Rei que encherá os corações dos homens de pavor. Quando o contemplamos devemos proclamar: "O SENHOR, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome em toda a terra, pois puseste a tua glória sobre os céus!" (Sl. 8:1). Quando o Senhor se manifesta em sua majestade então, "nuvens e escuridão estão ao redor dele; justiça e juízo são a base do seu trono. m fogo vai adiante dele, e abrasa os seus inimigos em redor. s seus relâmpagos iluminam o mundo; a terra viu e tremeu. Os montes derretem como cera na presença do SENHOR, na presença do Senhor de toda a terra" (Sl. 97:2-5). O Deus soberano é tão sublime que deve se curvar para contemplar as coisas dessa terra. Ele é excessivamente grande e glorioso, e o homem tão pequeno. Mesmo os céus são baixos em comparação com a majestade de Deus. A glória dos anjos não pode alcançar a glória do Altíssimo Deus. "Exaltado está o SENHOR acima de todas as nações, e a sua glória sobre os céus. Quem é como o SENHOR nosso Deus, que habita nas alturas? O qual se inclina, para ver o que está nos céus e na terra!" (Sl. 113:4-6).

Não é entranho, então, que Deus demande que o temamos e adoremos. Não somos nada em comparação com o Deus Soberano. Ele é o Rei glorioso a quem estamos obrigados servir. "Pois quem no céu se pode igualar ao SENHOR? Quem entre os filhos dos poderosos pode ser semelhante ao SENHOR? Deus é muito formidável na assembléia dos santos, e para ser reverenciado por todos os que o cercam" (Sl. 89:6-7). Devemos reverência a Deus. Devemos honrá-lo como o Deus glorioso. O homem não deve se gloriar em si mesmo e nas suas obras, mas na majestade de Deus. Nosso dever é adorar ao Senhor com cânticos de louvor. "Dai ao SENHOR, ó filhos dos poderosos, dai ao SENHOR glória e força. Dai ao SENHOR a glória devida ao seu nome, adorai o SENHOR na beleza da santidade" (Sl. 29:1-2).


O Poder Soberano De Deus

Os salmistas não somente louvam a Deus como o Rei glorioso, mas o louvam para a manifestação do seu grande poder. Deus é de fato o Governador. Seu poder maravilhoso é demonstrado em todo lugar. Vemo-lo na criação do céu e da terra. O salmista explode num cântico de louvor do poder do Criador quando diz: "Louvai ao SENHOR. Louvai ao SENHOR desde os céus, louvai-o nas alturas. Louvai-o, todos os seus anjos; louvai-o, todos os seus exércitos. Louvai-o, sol e lua; louvai-o, todas as estrelas luzentes. Louvai-o, céus dos céus, e as águas que estão sobre os céus. Louvem o nome do SENHOR, pois mandou, e logo foram criados" (Sl. 148:1-5). Homens, anjos, sol, lua, estrelas e toda criatura deve cantar louvores a Deus "pois mandou, e logo foram criados."

Além do mais, o Deus soberano mesmo agora governa e dirige todas as questões desse mundo por seu poder. O salmista declara: "Porque dirão os gentios: Onde está o seu Deus? Mas o nosso Deus está nos céus; fez tudo o que lhe agradou" (Sl. 115:2-3). Deus faz tudo o que lhe agrada. Seu poder é tão alto, tão onipotente, que tudo o que desejou acontecerá. Sua vontade nunca será frustrada. Nem mesmo pelos ímpios, que pensam que podem derrotar a Deus e destruir o seu povo. Deus governa de tal maneira que todas as coisas acontecem de acordo com o seu beneplácito. "O SENHOR reina; está vestido de majestade. O SENHOR se revestiu e cingiu de poder; o mundo também está firmado, e não poderá vacilar" (Sl. 93:1). Todas as coisas são o que são e fazem o que fazem porque Deus assim as estabelece. Ninguém é capaz de "mover" algo do lugar que Deus lhe deu.

Em muitos lugares os salmistas cantam louvores a Deus pelo poder e controle que ele exerce sobre o mundo animal e as "forças da natureza." A criação em geral está ao serviço do Rei Soberano (Sl. 74:13-17; 104:5-24; 105:16-41; 147:8-18). Mas o que é mais importante é o fato que o governo de Deus se estende ao homem – tanto ímpios como justos. Mesmo o homem, que procura ser tão independente, está preso à vontade e poder do Deus soberano. O homem aspira poder e autoridade, mas é Deus quem dá ambos àqueles a quem lhe agrada. "Porque nem do oriente, nem do ocidente, nem do deserto vem a exaltação. Mas Deus é o Juiz: a um abate, e a outro exalta" (Sl. 75:6-7). Tudo o que o homem faz é dependente do poder de Deus. O homem não pode fazer nada sem Deus. "Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela. Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois assim dá ele aos seus amados o sono. Eis que os filhos são herança do SENHOR, e o fruto do ventre o seu galardão" (Sl. 127:1-3). O homem pode procurar edificar uma casa, mas se Deus não a edificar, será impossível para o homem fazê-lo. A sentinela pode tentar guardar a cidade, mas se Deus não a guardar, toda a vigia será em vão. Se o homem dorme em paz, é porque o Senhor lhe dá o sono. Mesmo nossos filhos são-nos dados pela obra maravilhosa do poder de Deus. Sim, todas as questões da vida do homem estão sob o controle e direção de Deus.

Não, o Deus dos Salmos não é um deus fraco e impotente. Ele não é um deus que deve contornar a vontade e o caminho do homem. Ele é o Deus soberano, que tem todas as coisas em suas mãos. Ele é o Rei glorioso que criou, sustenta e governa o mundo. Assim, com o salmista devemos louvar ao Senhor cantando: "Porque eu conheço que o SENHOR é grande e que o nosso Senhor está acima de todos os deuses. Tudo o que o SENHOR quis, fez, nos céus e na terra, nos mares e em todos os abismos" (Sl. 135:5-6).


O Salvador Soberano

Visto que Deus é o Rei soberano sobre todo o mundo, devemos reconhecer também que ele é o Salvador soberano. Quão inconsistente seria se reconhecemos Deus como sendo o grande Rei, mas recusamos reconhecê-lo como o Salvador que salva o seu povo pela graça soberana somente. Essas duas coisas não podem ser separadas. Se Deus não é o Salvador soberano, então não pode ser o Rei Soberano. Os Salmos, contudo, deixam bem claro que Deus é de fato o Salvador soberano. O Salvador É o Rei soberano. O Salvador é o grande Deus que criou todas as coisas e que sustenta e governa todas as coisas. Assim, o salmista declara: "Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro. O meu socorro vem do SENHOR que fez o céu e a terra" (Sl. 121:1-2). O povo de Deus encontra o seu auxílio no Salvador que criou o mundo. O poder da salvação é o poder do Criador soberano.

Portanto, Deus é louvado nos Salmos como o grande e poderoso Salvador que livra de todo inimigo. Todo cristão verdadeiro se regozija com o salmista quando ele canta: "Eu te amarei, ó SENHOR, fortaleza minha. O SENHOR é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio; o meu escudo, a força da minha salvação, e o meu alto refúgio" (Sl. 18:1-2). Todas essas expressões retratam Deus como um Salvador poderoso e forte. Ele é como uma grande rocha inamovível. Ele é um lugar forte, um alto refúgio. O Salvador é o escudo que protege seu povo de todo inimigo. Nada pode irromper as defesas com as quais Deus rodeou o seu povo. Os salmistas consideravam Deus como sendo tão soberano na salvação que confiavam nele completamente. Assim, o salmista declara: "O SENHOR é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O SENHOR é a força da minha vida; de quem me recearei?" (Sl. 27:1).

Essa confiança no Salvador soberano é expressa não somente por meio de louvor, mas também de oração. Os Salmos estão cheios de oração nas quais Deus é invocado para socorro e salvação. Lemos: "Das profundezas a ti clamo, ó SENHOR. Senhor, escuta a minha voz; sejam os teus ouvidos atentos à voz das minhas súplicas. Se tu, SENHOR, observares as iniqüidades, Senhor, quem subsistirá? Mas contigo está o perdão, para que sejas temido. Aguardo ao SENHOR; a minha alma o aguarda, e espero na sua palavra" (Sl. 130:1-5). Os salmistas eram pecadores, assim como todos do povo de Deus. Eles sabiam também que, se Deus considerasse os seus pecados, não permaneceriam de pé. Mas pela fé estavam confiantes que Deus poderia e os salvaria. Eles esperavam no Salvador soberano. Não buscavam salvação neles mesmos. Não confiavam na vontade ou obras deles. Nem se voltavam para outros em busca de socorro. A esperança certa deles estava fixada sobre Deus somente. Eles conheciam apenas um Salvador, e esse Salvador era Deus Jeová. "A minha alma espera somente em Deus; dele vem a minha salvação. Só ele é a minha rocha e a minha salvação; é a minha defesa; não serei grandemente abalado" (Sl. 62:1-2).


A Graça Soberana de Deus

A salvação é a obra da graça de Deus somente. É a obra da graça SOBERANA de Deus. Os salmistas não conheciam uma graça que deve ser conquistada pelo homem ou aceita por sua vontade. A salvação não é condicionada ao que o homem faz, mas é baseada totalmente na fidelidade do Deus do pacto. O povo de Deus é salvo somente porque Deus estabeleceu seu pacto com eles e prometeu salvá-los. Assim, o povo de Deus se regozija e canta: "As benignidades do SENHOR cantarei perpetuamente; com a minha boca manifestarei a tua fidelidade de geração em geração. Pois disse eu: A tua benignidade será edificada para sempre; tu confirmarás a tua fidelidade até nos céus, dizendo: Fiz uma aliança com o meu escolhido, e jurei ao meu servo Davi" (Sl. 89:1-3). A fidelidade pactual de Deus nunca falhará. Mesmo quando o povo de Deus viola o pacto, Deus permanece fiel. Ele os salva a despeito da sua infidelidade, através da Semente prometida. Ele promete: "A minha benignidade lhe conservarei eu para sempre, e a minha aliança lhe será firme. E conservarei para sempre a sua semente, e o seu trono como os dias do céu. Se os seus filhos deixarem a minha lei, e não andarem nos meus juízos. Se profanarem os meus preceitos, e não guardarem os meus mandamentos. Então visitarei a sua transgressão com a vara, e a sua iniqüidade com açoites. Mas não retirarei totalmente dele a minha benignidade, nem faltarei à minha fidelidade. Não quebrarei a minha aliança, não alterarei o que saiu dos meus lábios" (Sl. 89:28-34).

É o Salvador soberano, portanto, que regenera, converte, justifica, santifica, preserva e glorifica o seu povo. Essa era a convicção do Rei Davi, como demonstrado pelo Salmo 51. A quem Davi se voltou no meio de seus grandes pecados? Ele achou conforto no fato que fez algo para a salvação? NÃO! Ele orou: "Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias" (Sl. 51:1). Ele implorou a misericórdia de Deus. Ele não olhou para si mesmo, pois reconheceu "eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe" (Sl. 51:5). Ele era um pecador. Como poderia salvar a si mesmo? Assim, ele busca salvação na graça soberana. Deus deve "criar" "um coração puro" e "renovar um espírito reto" nele. Somente Deus pode "restaurar" a ele "a alegria da salvação," e sustentá-lo com o seu Espírito. Se haveria de ser limpo, Deus deve "purificá-lo" com hissope e "lavá-lo", para que se tornasse mais branco do que a neve. Ele sabia que sua salvação é obra somente de Deus e, portanto, declara: "Ó Deus, Deus da minha salvação" (Sl. 51:14). Encontramos isso por todos os Salmos. No meio do pecado, os salmistas confiavam na graça soberana de Deus. Pois tudo da vida do crente é dirigido e controlado por Deus e sua graça, até que finalmente ele lhe dê a salvação completa. Assim, todos os crentes podem dizer: "Guiar-me-ás com o teu conselho, e depois me receberás na glória" (Sl. 73:24).

Além do mais, os Salmos nos ensinam que a salvação não é dependente da escolha do homem, mas da escolha soberana de Deus. O fator determinador na salvação é vontade de Deus. Os salmistas falam da eleição de Deus em muitos lugares. "Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o SENHOR, e o povo ao qual escolheu para sua herança" (Sl. 33:12). No conselho eterno e imutável de Deus, ele escolheu alguns para serem seu povo, a quem salva. "Porque o SENHOR escolheu para si a Jacó, e a Israel para seu próprio tesouro" (Sl. 135:4). Ele não salva todos. Deus nunca pretendeu salvar todo o mundo.

Ele salva somente aqueles a quem escolheu. Deus tem apenas um povo, que é seu "próprio tesouro". Todos os outros não sabem nada sobre salvação. É sobre o seu povo escolhido somente que ele concede sua misericórdia, graça e amor. Ele tem somente ira pelos ímpios. Assim, o salmista fala de reprovação quando diz de Deus: "Odeias a todos os que praticam a maldade" (Sl. 5:5). "O SENHOR prova o justo; porém ao ímpio e ao que ama a violência odeia a sua alma" (Sl. 11:5).

A predestinação soberana de Deus foi manifesta por toda a antiga dispensação pelo fato que Deus deu sua Palavra somente ao seu povo. "Mostra a sua palavra a Jacó, os seus estatutos e os seus juízos a Israel. Não fez assim a nenhuma outra nação; e quanto aos seus juízos, não os conhecem. Louvai ao SENHOR" (Sl. 147:19-20).


A Soberania De Deus Sobre O Ímpio

Bem ligado à soberania de Deus na salvação está a soberania de Deus sobre os ímpios. Deus sempre salva o seu povo por meio do julgamento dos ímpios. O povo de Deus precisa ser salvo dos seus inimigos. Em muitos lugares os salmistas oram pela destruição dos seus inimigos. Em Sl. 68 lemos: "Levante-se Deus, e sejam dissipados os seus inimigos; fugirão de diante dele os que o odeiam. Como se impele a fumaça, assim tu os impeles; assim como a cera se derrete diante do fogo, assim pereçam os ímpios diante de Deus" (Sl. 68:1-2). Algumas vezes uma linguagem muito forte é usada. "O Deus, quebra-lhes os dentes nas suas bocas; arranca, SENHOR, os queixais aos filhos dos leões" (Sl. 58:6).

A base para tais orações pode ser somente a soberania de Deus. O poder onipotente de Deus controla até mesmos os ímpios por causa do povo de Deus e sua salvação. "[Deus] não permitiu a ninguém que os [o povo de Deus] oprimisse, e por amor deles repreendeu a reis, dizendo: Não toqueis os meus ungidos, e não maltrateis os meus profetas" (Sl. 105:14-15). Embora os ímpios tentem destruir o povo de Deus e a causa da Verdade, Deus os detém por seu poder e não permitirá que façam nada que ele não tenha determinado. "O SENHOR desfaz o conselho dos gentios, quebranta os intentos dos povos" (Sl. 33:10). Embora "os gentios se amotinem … e os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o SENHOR e contra o seu ungido … Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles" (Sl. 2:1-4). Deus usa todos os atos perversos dos ímpios para avançar a causa do seu reino. Mesmo a rebelião deles serve ao Senhor.

Todavia, por causa do seu povo, o Senhor destrói o ímpio. Isso é mais evidente na destruição do Egito. O salmista louva a Deus pela destruição dos inimigos do povo de Deus quando declara: "O que feriu os primogênitos do Egito, desde os homens até os animais; o que enviou sinais e prodígios no meio de ti, ó Egito, contra Faraó e contra os seus servos" (Sl. 135:8-9). Não somente o Egito, mas também outras nações pagãs foram destruídas por causa do povo de Deus. "O que feriu muitas nações, e matou poderosos reis: A Siom, rei dos amorreus, e a Ogue, rei de Basã, e a todos os reinos de Canaã. E deu a sua terra em herança, em herança a Israel, seu povo" (Sl. 135:10-12). Assim, o povo de Deus foi salvo por meio da destruição dos ímpios pelo poder soberano de Deus. Portanto, com o salmista todos do povo de Deus devem louvar a Deus e dizer: "Em Deus faremos proezas, pois ele calcará aos pés os nossos inimigos" (Sl. 108:13). Porque Deus é soberano sobre os ímpios, a salvação do povo de Deus é absolutamente certa. Louvai ao Senhor. Ele é o Salvador soberano.


O Conforto da Soberania de Deus

De tudo o que temos mostrado até aqui, deveria estar claro que vários temas da soberania de Deus percorrem todos os Salmos, como fios de ouro. Eles estão por toda parte. Se você arrancasse esses fios removendo a doutrina da soberania de Deus, descosturaria o Saltério inteiro. Pois não existe nenhum Salmo que não se refira à soberania de Deus de uma forma ou outra. É impossível encontrar um único Salmo que ignore essa doutrina. A maravilha do livro de Salmos, contudo, é que a grande maioria dos Salmos não menciona simplesmente a soberania de Deus: eles enfatizam-na! Um estudo cuidadoso dos Salmos indica que 90% deles devotam pelo menos 50% do seu conteúdo a essa doutrina. Pense nisso! Metade do conteúdo de cento e trinta e seis (136) Salmos lida com os temas da soberania de Deus. Além do mais, um terço dos Salmos são inteiramente devotados a esses temas. Isso é impressionante! Demonstra conclusivamente que a soberania de Deus é o tema central do livro de Salmos. Esse livro exalta ENFATICAMENTE Deus como o Deus soberano. Portanto, se o cristão haverá de ser fiel ao Senhor que inspirou esses Salmos, ele não deve apenas crer, mas também enfatizar a soberania de Deus.

Esse fato pode ser adicionalmente demonstrado pela forma com a qual os salmistas lidam com essa doutrina. Eles não tratam a doutrina da soberania de Deus de uma maneira fria e abstrata. A beleza desse livro de louvor é que a soberania de Deus é de fato o CORAÇÃO e a ALMA dos Salmos. Os salmistas amam essa doutrina. Era-lhes preciosa. Eles encontraram grande conforto no fato que Deus controla e opera todas as coisas para a salvação deles. Eles não tinham nada a temer. Mesmo no meio da tribulação, os salmistas tinham paz e contentamento. Essa é a experiência de todos aqueles que confiam no Deus soberano. Eles podem dizer: "O SENHOR é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei?" (Sl. 27:1). O povo de Deus não tem nada a temer porque o Deus soberano é o Salvador deles; ele mantém a própria vida do seu povo em suas mãos, e ninguém pode tocar nessa vida à parte da sua determinação. O motivo é que o controle soberano de Deus se estende a tudo da criação. Não existem criaturas que possam retirar de Deus o seu povo. Assim, os cristãos cantam juntos: "Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares. Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza" (Sl. 46:1-3).

A doutrina da soberania de Deus, portanto, dá ao crente uma alegria maravilhosa. Ele é feliz porque sabe que está seguro nos braços eternos de Deus. O Rei Davi falou dessa alegria quando exclamou: "O rei se alegra em tua força, SENHOR; e na tua salvação grandemente se regozija" (Sl. 21:1). A grande força do Senhor é a base da alegria cristã. Que alegria os filhos de Deus poderiam ter, se Deus fosse um deus impotente e fraco, que não tem nenhum poder soberano para salvá-los? Nenhuma! O cristão se regozija porque Deus não está apenas disposto, mas é também capaz de salvá-los. Assim, o salmista ora: "Porém alegrem-se todos os que confiam em ti; exultem eternamente, porquanto tu os defendes; e em ti se gloriem os que amam o teu nome" (Sl. 51:1).


O Louvor da Soberania de Deus

Essa alegria que o crente experimenta produz naturalmente uma gratidão que louva a Deus por sua grandeza. Assim, encontramos louvores por todos os Salmos. Na verdade, os livros de Salmos é um livro de louvor precisamente porque seu tema é aquele da soberania de Deus. É a soberania de Deus que é louvada. Porque Deus salva o seu povo e livra-os dos seus inimigos por seu poder soberano, os crentes cantam a sua grandeza. A soberania de Deus e o louvor são inseparáveis. O salmista diz: "Grande é o SENHOR, e muito digno de louvor, e a sua grandeza inescrutável" (Sl. 145:3). Porque o Senhor é grande, ele deve ser grandemente louvado. O povo de Deus era exortado: "Batei palmas, todos os povos; aclamai a Deus com voz de triunfo" (Sl. 47:1). Qual poderia ser a razão para tais aclamações de louvor? A resposta – "Porque o SENHOR Altíssimo é tremendo, e Rei grande sobre toda a terra … pois Deus é o Rei de toda a terra, cantai louvores com inteligência" (Sl. 47:2, 8). Alguém que não crê na soberania de Deus não tem base, seja qual for, para louvar a Deus.

Deus revela a si mesmo e a sua grandeza ao seu povo por meio de suas obras. Por todos os Salmos, portanto, os salmistas louvam a Deus por essas maravilhosas obras. Porque a soberania de Deus é exibida em suas obras, o salmista diz: "Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem" (Sl. 139:14). Aqui o ato soberano da criação é louvado. Fomos assombrosa e maravilhosamente feitos. Contudo, os salmistas louvam a Deus por todos os seus atos poderosos. Na realidade, os crentes de uma geração a outra devem continuamente louvar a Deus por suas obras soberanas. "Uma geração louvará as tuas obras à outra geração, e anunciarão as tuas proezas. Falarei da magnificência gloriosa da tua majestade e das tuas obras maravilhosas. E se falará da força dos teus feitos terríveis; e contarei a tua grandeza" (Sl. 145:4-6).

O que é verdadeiro das obras de Deus em geral, é especialmente verdadeiro de sua obra de salvação. O crente louva a Deus por todas as suas obras no que concerte à sua própria salvação. Ele o louva porque opera soberanamente todas as coisas para a sua salvação. Assim, a Igreja canta: "Cantai ao SENHOR um cântico novo, porque fez maravilhas; a sua destra e o seu braço santo lhe alcançaram a salvação. O SENHOR fez notória a sua salvação, manifestou a sua justiça perante os olhos dos gentios. Lembrou-se da sua benignidade e da sua verdade para com a casa de Israel; todas as extremidades da terra viram a salvação do nosso Deus" (Sl. 98:1-3). O povo de Deus louva-o porquê reconhecem que sua salvação é o resultado da poderosa destra e o braço santo do Senhor. A salvação é o resultado das coisas maravilhosas que Deus tem feito. Além disso, o crente sabe que sua salvação remete à eleição eterna de Deus. Portanto, ele louva a Deus por sua vontade soberana que o escolheu para salvação. "Louvai ao SENHOR, porque o SENHOR é bom; cantai louvores ao seu nome, porque é agradável. Porque o SENHOR escolheu para si a Jacó, e a Israel para seu próprio tesouro" (Sl. 135:3-4).


A Proclamação da Soberania de Deus

A doutrina da soberania de Deus é uma Verdade maravilhosa que o santo não pode guardar para si. Ele explode em louvor a Deus, mas também fala da soberania de Deus aos outros. O salmista declara: "Louvai ao SENHOR, e invocai o seu nome; fazei conhecidas as suas obras entre os povos. Cantai-lhe, cantai-lhe salmos; falai de todas as suas maravilhas" (Sl. 105:1-2). O povo de Deus faz conhecidos os grandes feitos de Deus e suas maravilhosas obras. Eles falam um com o outro. De fato, os pais cristãos devem cuidar para que seus filhos digam: "O Deus, nós ouvimos com os nossos ouvidos, e nossos pais nos têm contado a obra que fizeste em seus dias, nos tempos da antiguidade. Como expulsaste os gentios com a tua mão e os plantaste a eles; como afligiste os povos e os derrubaste. Pois não conquistaram a terra pela sua espada, nem o seu braço os salvou, mas a tua destra e o teu braço, e a luz da tua face, porquanto te agradaste deles. Tu és o meu Rei, ó Deus; ordena salvações para Jacó" (Sl. 44:1-4)

Essa verdade não é algo que a Igreja "crê", mas não promove e proclama. Os verdadeiros cristãos não a ocultam. Não temem a doutrina da soberania de Deus. Assim, o povo de Deus deve declarar a soberania de Deus mesmo aos pagãos. O povo de Deus é admoestado: "Anunciai entre as nações a sua glória; entre todos os povos as suas maravilhas. Porque grande é o SENHOR, e digno de louvor, mais temível do que todos os deuses. Dizei entre os gentios que o SENHOR reina. O mundo também se firmará para que se não abale …" (Sl. 96:3-4, 10). O cristão deve declarar as maravilhas gloriosas de Deus mesmo ao incrédulo. A mensagem que é proclamada ao não-convertido é a mensagem da soberania de Deus. A mensagem que é proclamada ao inconverso é a mensagem da soberania de Deus. O incrédulo não deve pensar que a salvação depende da sua vontade. Deve ser informado que "o SENHOR reina" em todo o mundo e especialmente na salvação. De fato, o povo de Deus deve fazer essa proclamação uma parte de sua vida diária. Eles devem continuamente mostrar as maravilhas de Deus. Pois o salmista diz: "Cantai ao SENHOR, bendizei o seu nome; anunciai a sua salvação de dia em dia" (Sl. 96:2). A soberania de Deus é um tema central da experiência cristã, que devemos lembrar e falar sobre regularmente.

Certamente alguém que se ajoelha diante da autoridade da Palavra de Deus, reconhece que o cristão não deve apenas crer na soberania de Deus, mas deve enfatizá-la também. É o coração e alma dos Salmos e, portanto, deve ser o coração e alma da fé do crente. A pessoa que enfatiza essa Verdade gloriosa NÃO é alguém unilateral. Antes, aqueles que não enfatizam essa doutrina são culpados de distorcer a Verdade do evangelho. A doutrina da soberania de Deus pode ser encontrada em cada página dos Salmos. Sim, em cada página da Sagrada Escritura. Ela é o conforto e alegria do crente, a base para a sua ação de graças e o louvor a Deus, e é a Verdade que deve ser proclamada na igreja e no mundo. De fato, "O SENHOR É DEUS …" (Sl. 100:3). Que esse seja o cerne de sua fé, para que possa dizer com o salmista que fecha o livro inteiro de Salmos com as palavras: "Louvai ao SENHOR. Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento do SEU PODER. Louvai-o pelos seus ATOS PODEROSOS; louvai-o conforme a EXCELÊNCIA DA SUA GRANDEZA … Tudo quanto tem fôlego louve ao SENHOR. LOUVAI AO SENHOR" (Sl. 150:1-2, 6).

Livros Apócrifos ou Não Canônicos.















Livros Apócrifos ou Não Canônicos


1. A palavra Apócrifo , do grego apokrypha, escondido,  nome usado pelos escritores eclesiásticos para determinar, 1) Assuntos secretos, ou misteriosos; 2) de origem ignorada, falsa ou espúria; 3) documentos não canônicos.
2. Os livros apócrifos do Antigo Testamento (A.T.): Estes não faziam parte do Cânon hebraico, mas todos eram mais ou menos aceitos pelos judeus de Alexandria que liam o grego, e pelos de outros lugares; e alguns são citados no Talmude. Esses livros, a exceção de 2 Esdras, Eclesiástico, Judite, Tobias, e 1 dos Macabeus, foram primeiramente escritos em grego, mas o seu conteúdo varia em diferentes coleções.

Eis os livros apócrifos pela sua ordem usual:

I (ou III) de Esdras: é simplesmente a forma grega de Ezra, e o livro narra o declínio e a queda do reino de Judá desde o reinado de Josias até à destruição de Jerusalém; o cativeiro de Babilônia, a volta dos exilado, e a parte que Esdras tomou na reorganização da política judaica. Em certos respeitos, amplia a narração bíblica, porém estas adições são de autoridade duvidosa. O historiador Josefo é o continuador de Esdras. Ignora-se o tempo em que foi escrito e quem foi o meu autor.

II (ou IV) de Esdras: Este livro tem estilo inteiramente diferente de 1º de Esdras. Não é propriamente uma história, mas sim um tratado religioso, muito no estilo dos profetas hebreus. O assunto central, compreendido nos caps. 3-14, tem como objetivo registrar as sete revelações de Esdras em Babilônia, algumas das quais tomaram a forma de visões: a mulher que chorava, 9.38, até 10.56; a águia e o leão, 11.1 até 12.39; o homem que se ergueu do mar, 13.1-56. O autor destes capítulos é desconhecido, mas evidentemente era judeu pelo afeto que mostra a seu povo. (A palavra Jesus, que se encontra no cap. 7.28, não está nas versões orientais.) A visão da águia, que é expressamente baseada na profecia de Daniel (2º Esdras 12.11), parece referir ao Império Romano, e a data de 88 A.D. até 117 A.D. é geralmente aceita. Data posterior ao ano 200 contraria as citações do v. 35 cap. 5 em grego por Clemente de Alexandria com o Prefácio: “As­sim diz o profeta Esdras.” Os primeiros dois e os últimos dois capítulos de 2º Esdras, 1 e 2, 15 e 16 são aumentos; não se encontram nas versões orientais, nem na maior parte dos manuscritos latinos. Pertencem a uma data posterior à tradução dos Setenta que já estava em circulação, porquanto os profetas menores já aparecem na ordem em que foram postos na versão grega, 2º Esdras, 1.39, 40. Os dois primeiros capítulos contêm abundantes reminiscências do Novo Testamento e justificam a rejeição de Israel e sua substituição pelos Gentios, 2º Esdras, 1.24,25,35-40; 2.10,11,34), e, portanto, foram escritos por um cristão, e, sem dúvida, por um judeu cristão.

Tobias: Este livro contém a narração da vida de certo Tobias de Neftali, homem piedoso, que tinha um filho de igual nome, O pai havia perdido a vista. O filho, tendo de ir a Rages na Média, para cobrar uma dívida, foi levado por um anjo a Ecbatana, onde fez um casamento romântico com uma viúva que, tendo-se casado sete ve­zes, ainda se conservava virgem. Os sete maridos haviam sido mortos por Asmodeu, o mau espírito nos dias de seu casamento. Tobias, porém, foi animado pelo anjo a tornar-se o oitavo marido da virgem-viúva, escapando à morte, com a queima de fígado de peixe, cuja fumaça afugentou o mau espírito. Voltando, curou a cegueira de seu pai esfregando-lhe os escurecidos olhos com o fel do peixe que já se tinha mostrado tão prodigioso. O livro de Tobias é manifestamente um conto moral e não uma história real. A data mais provável de sua publicação é 350 ou 250 a 200 A.C.


Judite: E a narrativa, com pretensões a história, do modo por que uma viúva judia, de temperamento masculino, se recomendou às boas graças de Holofernes, comandante-chefe do exército assírio, que sitiava Betúlia. Aproveitando-se de sua intimidade na tenda de Holofernes, tomou da espada e cortou-lhe a cabeça enquanto ele dormia. A narrativa está cheia de incorreções, de anacronismos e de absurdos geográficos. É mesmo para se duvidar que exista alguma cousa de verdade; talvez que o seu autor se tenha inspirado nas histórias de Jael e de Sisera, Jz 4.17-22. A primeira referência a este livro, encontra-se em uma epístola de Clemente de Roma, no fim do primeiro século. Porém o livro de Judite data de 175 a 100 A. C., isto é, 400 ou 600 anos depois dos fatos que pretende narrar. Dizer que naquele tempo Nabucodonosor reinava em Nínive em vez de Babilônia não parecia ser grande erro, se não fosse cometido por um contemporâneo do grande rei.

Ester: Acréscimo de capítulos que não se acham nem no hebreu, nem no caldaíco. O livro canônico de Ester termina com o décimo capítulo. A produção apócrifa acrescenta dez versículos a este capitulo e mais seis capítulos, 11-16. Na tradução dos Setenta, esta matéria suplementar é distribuída em sete porções pelo texto e não interrompe a história. Amplifica partes da narrativa da Escritura, sem fornecer novo fato de valor, e em alguns lugares contradiz a história como se contém no texto hebreu. A opinião geral é que o livro foi obra de um judeu egípcio que a escreveu no tempo de Ptolomeu. Filometer, 181-145 A.C.


Sabedoria de Salomão: Este livro é um tratado de Ética recomendando a sabedoria e a retidão, e condenando a Iniqüidade e a idolatria. As passagens salientam o pecado e a loucura da adoração das imagens, lembram as passagens que sobre o mesmo assunto se encontram nos Salmos e em Isaías (compare: Sabedoria 13.11-19, com Salmos 95; 135.15-18 e Isaias 40.19-25; 44.9-20). É digno de nota que o autor deste livro, referindo-se a incidentes históricos para ilustrar a sua doutrina, limita-se aos fatos recordados no Pentateuco. Ele escreve em nome de Salomão; diz que foi escolhido por Deus para rei do seu povo, e foi por ele dirigido a construir um templo e um altar, sendo o templo feito conforme o modelo do tabernáculo. Era homem genial e piedoso, caracterizando-se pela sua crença na imortalidade. Viveu entre 150 e 50 ou 120 e 80, A.C. Nunca foi formalmente citado, nem mesmo a ele se referem os escritores do Novo Testamento, porém, tanto a linguagem, como as correntes de pensamento do seu livro , encontram paralelos no Novo Testamento (Sab. 5.18-20; Ef 6.14-17; Sab. 7.26, com Hb 1.2-6 e Sab. 14.13-31 com Rm 1.19-32).


Eclesiástico: também denominado Sabedoria de Jesus, filho de Siraque. É obra comparativamente grande, contendo 51 capítulos. No capítulo primeiro, 1-21, louva-se grandemente o sumo sacerdote Simão, filho de Onias, provavelmente o mesmo Simão que viveu entre 370 - 300, A.C. O livro deveria ter sido escrito entre 290 ou 280 A.C., em língua hebraica. O seu autor, Jesus, filho de Siraque de Jerusalém, Eclus 1.27, era avô, ou, tomando a palavra em sentido mais lato, antecessor remoto do tradutor. A tradução foi feita no Egito no ano 38, quando Evergeto era rei. Há dois reis com este nome, Ptolonmeu III, entre 247 a 222 A.C., e Ptolomeu Fiscom, 169 a 165 e 146 a 117 A.C. O grande assunto da obra e a sabedoria. É valioso tratado de Ética. Há lugares que fazem lembrar os livros de Provérbios, Eclesiastes e porções do livro de Jó, das escrituras canônicas, e do livro apócrifo, Sabedoria de Salomão. Nas citações deste livro, usa-se a abreviatura Eclus, para não confundir com Ec abreviatura de Eclesiastes.


Baruque: Baruque era amigo do Jeremias. Os primeiros cinco capítulos do seu livro pertencem à sua autoria, enquanto que o sexto é intitulado “Epístola de Jeremias.” Depois da introdução, descrevendo a origem da obra, Baruque 1.1,14, abre-se o livro com três divisões, a saber: 

1)
Confissão dos pecado. de Israel e orações, pedindo perdão a Deus, Baruque 1.15, até 3.8. Esta parte revela ter sido escrita em hebraico, como bem o indica a introdução, cap. 1:14. Foi escrita 300 anos A.C. 

2)
Exortação a Israel para voltar à fonte da Sabedoria, 3.9 até 4.4.

3)
Animação e promessa de livramento, 4.5 até 5.9. Estas duas seções parece que foram escritas em grego, pela sua semelhança com a linguagem dos Setenta. Há dúvidas, quanto à semelhança entre o cap. 5 e o Salmo de Salomão, 9. Esta semelhança dá a entender que o cap. 5 foi baseado no salmo, e portanto, escrito depois do ano 70, A.D., ou então, que ambos os escritos são moldados pela versão dos Setenta. A epístola de Jeremias exorta ou judeus no exílio a evitarem a idolatria de Babilônia. Foi escrita 100 anos A.C.

Adição à História de Daniel:


O cântico dos três mancebos (jovens)
: Esta produção foi destinada a ser Intercalada no livro canônico de Daniel, entre caps. 3.23,24. É desconhecido o seu autor e ignorada a data de sua composição. Compare os versículo, 35-68 com o Salmo 148.

A história de Suzana: É também um acréscimo ao livro de Daniel, em que o seu autor mostra como o profeta, habilmente descobriu uma falsa acusação contra Suzana, mulher piedosa e casta. Ignora-se a data em que foi escrita e o nome de seu autor.


Bel e o dragão: Outra história introduzida no livro canônico de Daniel. O profeta mostra o modo por que os sacerdotes de Bel e suas famílias comiam as viandas oferecidas ao ídolo; e mata o dragão. Por este motivo, o profeta é lançado pela segunda vez na caverna dos leões. Ignora-se a data em que foi escrita e o nome do autor.


Oração de Manassés, rei de Judá quando esteve cativo em Babilônia. Compare, 2º Cr 33.12,13. Autor desconhecido. Data provável, 100 anos A. C.


Primeiro Livro dos Macabeus: E um tratado histórico de grande valor, em que se relatam 05 acontecimentos políticos e os atos de heroísmo da família levítica dos Macabeus durante a guerra da lndependência judaica, dois séculos A.C. O autor é desconhecido, mas evidentemente é judeu da Palestina. Há duas opiniões quanto à data em que foi escrito; uma dá 120 a 106 A.C., outra, com  melhores fundamentos, entre 105 e 64 A.C. Foi traduzido do hebraico para o grego.


Segundo Livro dos Macabeus: É inquestionavelmente um epítome da grande obra de Jasom de Cirene; trata principalmente da história Judaica desde o reinado de Seleuco IV, até à morte de Nicanor, 175 e 161 A.C. É obra menos importante que o primeiro livro. O assunto é tratado com bastante fantasia em prejuízo de seu crédito, todavia, contém grande soma de verdade. O livro foi escrito depois do ano 125 A.C. e antes a tomada de Jerusalém, no ano 70 A.D.


Terceiro Livro dos Macabeus: Refere-se a acontecimentos anteriores à guerra da independência. O ponto central do livro e pretensão de Ptolomeu Filopater IV, que em 217 A.C. tentou penetrar nos Santo dos Santos, e a subseqüente perseguição contra os judeus de Alexandria. Foi escrito pouco antes, ou pouco depois da era cristã, data de 39, ou 40 A.D.


Quarto Livro dos Macabeus: É um tratado de moral advogando o império da vontade sobre as paixões e ilustrando a doutrina com exemplos tirados da história dos macabeus. Foi escrito depois do 2º Macabeus e antes da destruição de Jerusalém.

É, talvez, do 1º século d.C. Ainda que os livros apócrifos estejam compreendidos na versão dos Setenta, nenhuma citação certa se faz deles no Novo Testamento. É verdade que os Pais muitas vezes os citaram isoladamente, como se fossem Escritura Sagrada, mas, na argumentação, eles distinguiam os apócrifos dos livros canônicos. S. Jerônimo, em particular, no fim do 4º século, fez entre estes livros uma claríssima distinção. Para defender-se de ter limitado a sua tradução latina aos livros do Cânon hebraico, ele disse: “Qualquer livro além destes deve ser contado entre os apócrifos. Sto. Agostinho, porém (354-430 à.C.), que não sabia hebraico, juntava os apócrifos com os canônicos como para os diferençar dos livros heréticos. Infelizmente, prevaleceram as idéias deste escritor, e ficaram os livros apócrifos na edição oficial (a Vulgata) da Igreja de Roma. O Concilio de Trento, 1546, aceitou “todos os livros... com igual sentimento e reverência”, e anatematizou os que não os consideravam de igual modo. A Igreja Anglicana, pelo tempo da Reforma, nos seus trinta e nove artigos (1563 e 1571), seguiu precisamente a maneira de ver de S. Jerônimo, não julgando os apócrifos como livros das Santas Escrituras, mas aconselhando a sua leitura “para exemplo de vida e instrução de costumes”.


3. Livros Pseudo-epígrafos. Nenhum artigo sobre os livros apócrifos pode omitir estes inteiramente, porque de ano para ano está sendo mais compreendida a sua importância. Chamam-se Pseudo-epígrafos, porque se apresentam como escritos pelos santos do Antigo Testamento. Eles são amplamente apocalípticos; e representam esperanças e expectativas que não produziram boa influência no primitivo Cristianismo. Entre eles podem mencionar-se:
Livro de Enoque (etiópico), que é citado em Judas 14. Atribuem-se várias datas, pelos últi­mos dois séculos antes da era cristã.

Os Segredos de Enoque (eslavo), livro escrito por um judeu helenista, ortodoxo, na primeira metade do primeiro século d.C. 

 
O Livro dos Jubileus (dos israelitas), ou o Pequeno Gênesis, tratando de particularidades do Gênesis duma forma imaginária e legendária, escrito por um fariseu entre os anos de 135 e 105 a.C.

 
Os Testamentos dos Doze Patriarcas: é este livro um alto modelo de ensino moral. Pensa-se que o original hebraico foi composto nos anos 109 a 107 a.C., e a tradução grega, em que a obra chegou até nós, foi feita antes de 50 d.C. 


Os Oráculos Sibilinos, Livros III-V, descrições poéticas das condições passadas e futuras dos judeus; a parte mais antiga é colocada cerca do ano 140 a.C., sendo a porção mais moderna do ano 80 da nossa era, pouco mais ou menos. 

Os Salmos de Salomão, entre 70 e 40 a.C.

As Odes de Salomão, cerca do ano 100 da nossa era, são, provavelmente, escritos cristãos.

 
O Apocalipse Siríaco de Baruque (2º Baruque), 60 a 100 a.C. 

 
O Apocalipse grego de Baruque (3º Baruque), do 2º século, a.C.


A Assunção de Moisés, 7 a 30 d.C. 


A Ascensão de Isaias, do primeiro ou do segundo século d.C.

4. Os Livros Apócrifos do Novo Testamento (N.T.): Sob este nome são algumas vezes reunidos vários escritos cristãos de primitiva data, que pretendem dar novas informações acerca de Jesus Cristo e Seus Apóstolos, ou novas instruções sobre a natureza do Cristianismo em nome dos primeiros cristãos. Entre os Evangelhos Apócrifos podem mencionar-se:
 
O Evangelho segundo os Hebreus  (há fragmentos do segundo século);

O Evangelho segundo S. Tiaqo
, tratando do nascimento de Maria e de Jesus (segundo século);
 
Os Atos de Pilatos.(Segundo século).

Os
Atos de Paulo e Tecla
(segundo século).
 
Os Atos de Pedro (terceiro século).
 
Epístola de Barnabé (fim do primeiro século).

Apocalipses, o de Pedro
(segundo século).
Ainda que casualmente algum livro não canônico se ache apenso a manuscritos do N.T., esse fato é, contudo, tão raro que podemos dizer que, na realidade, nunca se tratou seriamente de incluir qualquer deles no Cânon.







Dicionário Bíblico Universal.
Os livros Apócrifos.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Sinais do Fim ... A Volta de Jesus!!!



1º SINAL - ENGANAÇÃO SEM PRECEDENTES



Nesta série de postagens, faremos uma análise à luz da Bíblia Sagrada, dos sinais que antecedem a segunda vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo, comparando estes sinais com a realidade da humanidade na geração em que vivemos.


No livro de Mateus, no capítulo 24, versos 3 a 5, temos as perguntas dos discípulos e as respostas de Jesus:

"E, estando assentado no monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos, em particular, dizendo: Dize-nos quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos."

Nesta passagem, o Senhor Jesus responde os seus discípulos mencionando não somente um sinal, como eles pediram, mas lista uma série de sinais que antecederia a sua vinda, e o primeiro sinal é o da enganação sem precedentes.

A palavra "Cristo" significa "O Ungido", e é uma tradução do hebraico "Messias" que quer dizer "Deus conosco", ou seja, o Cristo é o próprio Deus habitando no nosso meio.

Se Jesus é o Cristo, logo ele é a verdade e solução de todas as coisas, e fora dele não hà nenhuma verdade. Assim, ao dizer que muitos serão enganados, Jesus deixa claro que os falsos cristos afirmarão possuirem a verdade, ou serem a verdade.


Isso é justamente o que temos visto atualmente. Nunca a humanidade esteve tão perdida. A verdade foi relativizada, inclusive existe até o ditado, de que "cada um tem a sua verdade".

Uns seguem a Buda, outros a Maomé, outros a Ghandi, outros a Karl Max, outros a Maria. Mas somente aqueles que cumprem os mandamentos de Jesus Cristo, nunca serão enganados.




2º SINAL - GUERRAS E RUMORES DE GUERRAS



Continuando a mencionar aos seus discípulos os sinais que indicariam a iminência da sua volta, o Senhor Jesus fala sobre as guerras e os rumores de guerra. Vejamos Mt 24:6-8, que diz assim:

"E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai não vos assusteis, porque é mister que isso tudo acontença, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares."


É interessante observar, que guerras sempre existiram na história da humanidade, mas, que no último século, morreram mas pessoas nas guerras (direta e indiretamente), que nos 1900 anos anteriores. Não obstante, com o advento da globalização e com a evolução da mídia, os conflitos regionais passaram a ter visibilidade mundial, e com isso, passou a cumprir-se de forma efetiva o 2º sinal da volta de Cristo, qual seja a rápida dispersação das informações sobre as guerras, e também os boatos sobre as possíveis guerras.

Notemos que Jesus fala sobre o conflito entre nações e entre reinos, o qual nos leva a concluir que nações representam os diferentes povos e os reinos são os governantes destes povos. Temos observado com uma frequência assustadora e cada vez maior estes conflitos preditos pelo Mestre, sejam povos, como indianos e paquistaneses ou israelenses e árabes, sejam governos, como os dos Estados Unidos e China.

Por fim, Jesus, demonstrando seu amor e seu cuidado, diz para nós não nos assustamos e apenas depositamos nele a nossa confiança, pois estas coisas são apenas o princípio de dores, ou seja, o começo dos sinais que indicam sobre a breviedade de sua volta.





"Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares."



É bem verdade que as guerras e as fomes têm acompanhado a humanidade por muito tempo. Mas, Jesus, ao mencionar aos seus discípulos os sinais que indicariam a proximidade da sua vinda, estava indicando que estes sinais aconteceriam de forma mais intensa, e também seriam mais amplamente espalhados pelo mundo.


Se observarmos a parábola da figueira, quando Jesus menciona o período de uma geração bíblica: "Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam.", e ainda, em Salmos 90:10 "A duração da nossa vida é de setenta anos...", podemos ver que a geração que viu a figueira renascer (Israel foi criado em 1948), presenciou um aumento dramático em intensidade e tamanho dos sinais que indicam a proximidade da vinda de Cristo.

Estes sinais estão intrínsicamente relacionados, pois guerras trazem consigo crises financeiras, e estas a fome. Podemos presenciar a situação crítica em que milhares de pessoas no mundo não possuem sequer o básico para alimentar-se, seja no Brasil (desigualdades sociais), seja na África (guerras e secas), na Ásia (chuvas).

A questão é que, embora o homem tenha aumentado a produção de alimentos, por diversos motivos, estes alimentos não tem chegado à mesa de muitas pessoas em todo o mundo, fazendo da fome um problema crônico que tem desafiado os Estados quanto à dificuldade de solução.

Assim, indubitavelmente, temos mais um sinal da volta de Jesus cumprindo-se diante dos nossos olhos.

4º SINAL - EPIDEMIAS GLOBAIS




"Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares."



É incrível como nas últimas décadas, e particularmente nos últimos anos, tem ocorrido o aparecimento de tantas doenças anteriormente não conhecidas e com o poder de propagação a nível mundial. Podemos listar, a aids, o ebola, a gripe do frango, a gripe suína, a gripe espanhola, entre tantas outras doenças que surgem em uma determinada região do planeta e logo se alastram, sem fronteiras, causando pânico em toda a população mundial.

Certamente, este é o sinal que Cristo mencionou, quando afirmou que apareceriam pestes em vários lugares do mundo. Para nós, cristãos, esses sinais são claros, sem possibilidade alguma de confusão quanto à época do retorno de Nosso Senhor Jesus Cristo.
 

O objetivo central deste blog é, justamente, apresentar estes sinais e as evidências bíblicas que nos mostram o iminente retorno de Jesus à nossa geração.


  Felizes são aqueles que lavaram as suas vestiduras no sangue do Cordeiro,
e que estão vigilantes e atentos aos sinais deixados pelo Mestre.





5º SINAL - TERREMOTOS EM VÁRIOS LUGARES




"Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio das dores."



A ocorrência de terremotos têm aumentado de forma impressionante. Segundo especialistas, no século XX aconteceram mais terremotos que em toda a história humana conhecida, e na última década, aconteceram mais terremotos que em todo o século XX. No discurso acima, o Senhor Jesus menciona mais um sinal, qual seria a ocorrência de terremotos em vários lugares do mundo, e diz ainda que estes sinais serão apenas o princípio das dores. 

Por falar em "dores", nos faz lembrar da mulher que está para dar a luz, e à medida que aproxima-se o momento da concepção, as contrações e as dores aumentam em intensidade e em período de tempo. É exatamente isto que temos observado nestes últimos dias antes da volta de Jesus a esta terra. Os sinais que Ele mencionou para que observássemos estão acontecendo cada vez mais fortes e com menor intervalo de tempo entre eles.

No caso dos terremotos, podemos mencionar a incidência de forma global: México, Argentina, Chile, Estados Unidos, Japão, Irã, Paquistão, Espanha, Nova Zelândia, Haiti, entre tantos outros países, que foram abalados recentemente por terremotos.

Sem dúvida, este é mais um sinal para nós, cristãos, ficarmos atentos às palavras infalíveis do Mestre.

6º SINAL - COISAS ESPANTOSAS E GRANDES SINAIS NO SISTEMA SOLAR



Lc 21:11 - "E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu."



Lc 21:25-26 - "E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas; homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo. Porquanto as virtudes do céu serão abaladas."





Lendo estes versículos, parece que estamos tendo acesso ás notícias que estão acontecendo no nosso tempo. Estes sinais deixados por Cristo são tão patentes, que nos dão a certeza de que Ele voltará e os nossos olhos O verão vindo nos levar deste mundo tenebroso.

Vejamos alguns dos grandes sinais na atmosfera, no sol, na lua e no espaço sideral que estão acontecendo agora mesmo:



1- O terremoto que atingiu o Japão em 2011, alterou o eixo de rotação da terra;

2 - Os ufologistas não se cansam de propagar as aparições dos objetos voadores não identificados;


3 - A terra têm sido inundada com o fenômeno da aurora boreal;

4 - A lua está com a sua posição em relação à terra alterada;

5 - Repetidas vezes a mídia têm divulgado a presença de asteróides com rota provável de colisão com terra;

6 - A ocorrência de riscos à humanidade por conta das "chuvas de meteoritos";

7 - O sol está apresentando grandes instabilidades, emitindo assim tempestades de calor em direção ao espaço;




Estes são os sinais descritos por Jesus que aconteceriam fora da Terra. No 7º sinal, veremos os sinais que ocorreriam na Terra, especificamente com o homem e com a natureza.

7º SINAL - GRANDES INSTABILIDADES NA NATUREZA E NO COMPORTAMENTO HUMANO



Lc 21:25-26 - "E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas; homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo. Porquanto as virtudes do céu serão abaladas."

Enquanto no sistema solar, o sol, a lua e as estrelas nos mostram os sinais de instabilidade, na Terra também vemos o 7º sinal predito por Jesus, qual seja o desequilíbrio da natureza e o comportamento desesperador da humanidade, na angústia em saber e sentir a desarmonia do cosmos.

Os tsunamis são eventos caracterizados por enormes ondas do mar que, por causa da ocorrência de um terremoto submarino passam a ser criadas e direcionadas ao continente. São fenômenos a muito conhecido, principalmente pelos orientais, mas, o que caracteriza este acontecimento como um dos sinais que indicam a iminente volta de Jesus, é o aumento da sua frequência, conforme temos visto atualmente.


Em consequência destas ondas, dos terremotos, dos sinais celestes, das guerras e revoluções, dos furacões e pricipalmente da ausência da paz interior que só Jesus pode oferecer, os homens têm apresentado atualmente um comportamente de total desespero e incerteza com relação ao futuro.

8º SINAL - O RENASCIMENTO DA FIGUEIRA (ISRAEL) OCUPANDO LUGAR CENTRAL NO MUNDO





Mt 24:32-34 - "Aprendei pois a parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam."

Sl 90:10 - "A duração da nossa vida é de setenta anos..."





Jesus veio inicialmente a este mundo como o descendente de Davi que seria o Messias de Israel. Com a rejeição dos judeus a Cristo, eles, no ano 70 d.C foram expulsos da Judéia e dispersos pelo mundo. Assim, Jesus profetizou que um dos sinais de que Ele estaria retornando, seria justamente o renascimento da nação de Israel com o respectivo retorno do povo judeu para a sua terra. Isto aconteceu de fato, após a segunda guerra mundial, sendo que no dia 15 de maio de 1948 estava criado oficialmente o Estado de Israel.

Jesus ainda disse, que a geração que veria o renascimento de Israel, não passaria, sem que todos os sinais, inclusive o seu retorno, acontecesse. Mas sabemos, que uma geração bíblica, conforme Sl 90:10, são de 70 anos judaicos (aproximadamente 69 anos gregorianos). Assim, esta geração está prevista para acabar no ano de 2017

A palavra de Deus diz que não somente Israel renasceria, mas que ocuparia um lugar central na história do mundo, conforme vemos em Zc 12:2-3- "Eis que porei a Jerusalém como um copo de tremor para todos os povos em redor, e também para Judá, quando do cerco contra Jerusalém. E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que carregarem com ela certamente serão despedaçados, e ajuntar-se-ão contra ela todas as nações da terra.". E, em Zc 12:9, completa: "E acontecerá, naquele dia, que procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém;"


Este é justamente o cenário que temos visto, em que todas as nações da terra têm voltado suas atenções para Israel, com o objetivo de riscar esta pequenina e pederosa nação do mapa



9º SINAL - O ANTICRISTO E O FALSO PROFETA




Mt 24:5 - "Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos."


Mt 24:23 - "Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhes deis crédito;"


Mt 24:15 - "Quando pois virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda;"

Dn 9:27 - "E ele firmará um concerto com muitos por uma semana: e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador."

II Tess 2:1-4 - "Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição; O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus,"

Jo 5:43 - "Eu vim em nome do meu Pai, e não me aceitais; se outro vier em seu próprio nome, a esse aceitareis."



Crise financeira mundial, terceira guerra mundial, falsa ameaça de invasão alienígena, falso aquecimento global, tormentas solares, grandes terremotos e tsunamis, quedas de asteróides, chuvas de meteoritos, fomes e pestilências em escala global. É neste cenário, que de forma sutil aparecerá uma pessoa, que, com o discurso de "unidade na diversidade", "todos somos um", conseguirá resolver, aparentemente, as calamidades humanas.

A crise financeira mundial será resolvida com a moeda única mundial, provavelmente o chip sob a pele. A guerra será resolvida com um acordo entre Israel, os árabes e o resto do mundo. O falso aquecimento global será enfrentado com o estabelecimento de uma economia mundial "verde". As diferenças religiosas serão sanadas através do conselho mundial das religiões, sob o comando do Falso Profeta. A fome será resolvida, pois se criará um sistema de distribuição de alimentos, tipo o "programa bolsa família" aplicado no Brasil.

Com a solução aparente dos problemas da humanidade, o Executivo Mundial será aclamado por todos os povos e proclamará Jerusalém como sua capital, exigindo ainda a adoração de todas as pessoas, sendo que receberá essa adoração.

Mas, somente um povo na terra se recusará a adorá-lo e a receber a sua marca. Trata-se da IGREJA DE CRISTO, composta dos verdadeiros cristãos e dos judeus messiânicos, agora cristãos também.

Contra estes, o Anticristo descarregará a sua fúria, que se manifestará na Grande Tribulação contra os cristãos.

10º SINAL - APOSTASIA 

(ESCÂNDALOS, TRAIÇÕES, FALSOS PROFETAS E O ESFRIAMENTO DO AMOR
POR CRISTO E PELO PRÓXIMO).


Mt 24:10-13 - "Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se aborrecerão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará. Mas, aquele que perseverar até ao fim será salvo."

II Tess 2:3 - "Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição."



Antes e durante a grande tribulação dos cristãos, estará ocorrendo um dos sinais preditos por Cristo como indicativo da iminência do seu retorno. Trata-se da APOSTASIA, que significa "afastamento", ou seja: Pessoas que dizem ser cristãs, mas que não possuem nada de cristãs, e ainda ensinam outras pessoas a afastarem-se do verdadeiro caminho.

Hoje, é moda dizer que é cristão, inclusive, temos total liberdade de culto. Mas durante a grande tribulação, não será assim, pois com o aumento da perseguição, muitos abandonarão a Cristo, e se voltarão para o mundo, sendo que enquanto para os cristãos será momento de angústia, para o restante será um momento de prosperidade e felicidade, conforme disse Jesus, em Lucas 17:28-30 - "Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam. Mas no dia em que Ló saiu de sodoma choveu fogo e enxofre, e os consumiu a todos. Assim será no dia em que o Filho do Homem se há de manifestar."

A maldade e o pecado se multiplicará muito dentro do próprio movimento daqueles que se dizem cristãos (Essa é a Apostasia). Os próprios líderes cristãos serão os primeiros a trairem os demais e a Cristo, e muitos falsos profetas enganarão as ovelhas incautas com doutrinas de perdição e ecumenismo. Paulo já falava sobre isso a Timóteo, em I Tm 4:1 - "Mas, o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrina de demônios.".

Assim, somente permanecerão firmes os verdadeiros cristãos. Inclusive, a palavra "tribulação" origina-se do latim tribulum, que era um instrumento utilizado pelos agricultores para separar o joio do trigo. Neste sentido, a palavra encaixa-se perfeitamente, pois na grande tribulação será realizada realmente a separação entre os verdadeiros e os falsos cristãos, e somente "aqueles que perseverarem até o fim serão salvos.

11º SINAL - A GRANDE TRIBULAÇÃO - PERSEGUIÇÃO MUNDIAL AOS VERDADEIROS CRISTÃOS




Mt 24:9 - "Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as gentes por causa do meu nome."


Mt 24:21 - "Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tão pouco há de haver."

Ap 7:9 - "Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestidos brancos e com palmas nas suas mãos:"

Ap 7:13-14 - "E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de vestidos brancos, quem são, e donde vieram? E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram da grande tribulação, e lavaram os seus vestidos e os branquearam no sangue do Cordeiro."


II Pe 3:17-18 - "Porque melhor é que padeçais fazendo bem (se a vontade de Deus assim o quer), do que fazendo mal. Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito."


II Pe 4:13 - "Mas, alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo; para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis."

I Pe 4:16 - "Mas, se padece como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus nesta parte."

Ap 2:10 - "Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida."



Após a recusa dos cristãos em receber a marca do Anticristo e adorá-lo, ele os perseguirá e matará a muitos, sendo que uma parte dos servos de Cristo, de forma milagrosa, será protegida por Deus. Esta parte é que passará pelo arrebatamenro sem sofrer a morte.
 

12º SINAL - A PREGAÇÃO DO EVANGELHO EM TODO O MUNDO

Mt 24:14 - "E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim."



Jesus deixou bem claro que Ele somente voltaria quando o evangelho fosse anunciado em todo o mundo. Este sinal está se cumprindo em nosso dias. Com o advento da internet, qualquer pessoa no planeta poderá conhecer a Cristo.

Mesmo na grande tribulação, o evangelho será anunciado, pois o martírio e a perseguição aos cristãos será notícia em todo o mundo, sendo que todas as pessoas saberão que os cristãos estarão sofrendo perseguições e mortes por amor ao nome de Jesus Cristo. 

Assim, o mundo não terá desculpas diante de Deus quando do julgamento, e então ....
VIRÁ O FIM, pois Jesus voltará, e:

- ressuscitará os mortos;

- transformará os vivos;

- arrebatará a igreja;

- destruirá o anticristo, o falso profetas e seus exércitos;

- destruirá o mundo;

- fará o julgamento dos ímpios e dos anjos maus;

- lançará os ímpios e os anjos maus no lago de fogo;


- criará novos céus e nova terra, com a nova Jerusalém,
onde os salvos viverão eternamente.





13º SINAL - SERÁ COMO NOS DIAS DE NOÉ.


Mt 24:37-39

“E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos – assim será também a vinda do Filho do homem.”

Gn 6:5

“E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra, e que toda a imaginação dos pensamentos do seu coração era só má continuamente.”

Gn 6:1

“A terra porém estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência.”


Quando observamos o padrão moral da sociedade atual, somos forçados a comparar a nossa geração com aquela dos dias de Noé. Inclusive, ao mencionar os sinais que indicariam a proximidade da sua vinda, o Senhor Jesus nos disse que a geração que veria a sua volta seria bem parecida com a dos dias de Noé.


Vejamos algumas semelhanças entre essas gerações:
 

1 – Exagero apego aos prazeres humanos: Comer, beber e casar são atividades cotidianas de uma sociedade, mas o que o Senhor condenou foi o ato de levar a vida somente preocupando-se com estas atividades, sem sequer pensar na possibilidade do retorno do Filho do homem. Quando o ser humano só pensa nas coisas terrenas, ele fica desapercebido da realidade espiritual;

2 – Multiplicação da Maldade: O mal em si é algo que causa uma repulsa natural no ser humano. Mas, quando a prática do mal torna-se comum e rotineira em uma sociedade, a repulsa desaparece, e o mal passa a multiplicar-se em larga escala, levando o ser humano à destruição física, moral e espiritual;

3 – Pensamentos maus continuamente: Como consequência da multiplicação do mal, ocorre a deformação moral do ser humano, e o seu coração torna-se mau por completo;


4 – A terra encheu-se de violência: Junta-se uma vida apegada somente aos prazeres do mundo, a multiplicação da maldade e a corrupção total da imaginação dos pensamentos humanos, e temos como resultado o A TERRA CHEIA DE VIOLÊNCIA.


CONCLUSÃO: Assim como a geração de Noé pereceu pelo dilúvio como castigo pela sua maldade, a nossa geração também perecerá por causa da sua perversidade, sendo que agora será através do fogo, conforme profetizado pelo Apóstolo Pedro.



14º SINAL - SERÁ COMO NOS DIAS DE LÓ


Lc 17:28-29

“Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os consumiu a todos.”

Gn 19:5

“E chamaram a Ló, e disseram-lhe: Onde estão os varões que a ti vieram nesta noite? Traze-os fora a nós, para que os conheçamos.”

Jd 1:7

“Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se corrompido como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.”

A geração que verá o retorno de Jesus Cristo será semelhante às gerações dos dias de Noé e de Ló. Conforme observamos em gênesis, o que caracterizou a sociedade dos dias de Ló, além de muitos outros pecados, foi a violência, pois a bíblia diz que a terra se encheu de violência, e que as imaginações (pensamentos) do coração do homem era má continuamente.

Agora, vamos nesta postagem analisar outras características da atual sociedade que a identificam como aquela que verá o retorno de Jesus Cristo. São as características da sociedade do tempo de Ló. 

Ló era sobrinho do patriarca Abraão, e após separar-se do seu tio, foi habitar na cidade de Sodoma. Apesar de Ló conhecer o Deus de Abraão, ele não tinha intimidade com Ele, pois tomou a decisão errada de ir habitar em uma cidade totalmente depravada.
Quando os pecados de Sodoma chegaram ao limite do suportável por Deus, o Eterno a resolveu destruir, mas teve que retirar Ló e sua família, pois este homem, ainda que falho e dúbil, temia a Deus e era justo.

Da mesma forma que a sociedade pré-diluviana, Sodoma tinha muitos pecados, mas o principal deles, conforme observamos nas escrituras, era o homossexualismo, em todas as suas variações. Os habitantes de Sodoma chegaram ao ponto de tentarem estuprar os anjos que foram resgatar Ló.

Não se parece com a sociedade atual? Sim, com certeza. Se olharmos no retrovisor do tempo, voltando uns trinta anos no passado, podemos lembrar o quanto a prática homossexual era recriminada pela sociedade. Mas, lentamente, as forças do mal se infiltraram nas diversas instituições do Estado e da sociedade, transformando o homossexualismo em um direito civil, sendo que hoje, qualquer pessoa que se oponha a esta prática poderá ser punida pelo Estado.

Esta será apenas mais uma razão pela qual os cristãos serão perseguidos e mortos durante a grande tribulação, pois os princípios de Deus são opostos ás práticas malignas


“Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios.”


15º SINAL - GRANDES SINAIS NO CÉU

Lc 21:11

“E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilência; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu.”

A nossa geração tem se acostumado a testemunhar a ocorrência de grandes acontecimentos que não ocorriam antes. Podemos lembrar dos tsunamis e dos grandes terremotos recentes.

Jesus afirma que antes da sua vinda aconteceriam grandes sinais nos céus e coisas espantosas. Mas, que acontecimentos seriam esses? Creio que os grandes sinais nos céus sejam aqueles preditos pelos profetas e pelo próprio Senhor, quanto ao sol, à lua e às estrelas (meteoros):

Mt 24;29

“E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas.”

Hoje, qualquer pessoa que acompanha as notícias sabe que o sol está passando por turbulências e tem apresentado manchas. Quanto aos meteoros, todo dia, centenas deles atingem a atmosfera da terra e são destruídos, mas estudos apontam que existe uma probabilidade de um grande meteoro atingir a terra no curto prazo. Vejamos estas passagens bíblicas:

Ap 8:8

“E o segundo anjo tocou a trombeta; e foi lançada no mar uma coisa como um grande monte ardendo em fogo, e tornou-se em sangue a terça parte do mar.”

E;

Ap 8:10

“E o terceiro anjo tocou a sua trombeta, e caiu do céu uma grande estrela, ardendo como uma tocha, e caiu sobre a terça parte dos rios, e sobre as fontes das águas.”

CONCLUSÃO: Creio que estes sinais ainda não aconteceram em sua plenitude, pois segundo o Senhor, estes fatos acontecerão logo depois da grande tribulação, e esta ainda não aconteceu, mas está bem perto de começar. Todavia, devemos estar em estado de alerta, pois os demais sinais em conjunto nos mostram a proximidade da vinda do Senhor. Estejamos preparados, pois “o que há de vir, virá, e não tardará.
16º SINAL - COISAS ESPANTOSAS NO CÉU
Lc 21:11
“E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e grandes pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu.”
Na parábola da figueira, o Senhor Jesus afirma que a geração que veria a sua volta seria aquela que testemunharia o renascimento da nação de Israel. Como sabemos, este país passou a existir na era moderna, no ano de 1948.
Você já parou para pensar que os sinais preditos por Cristo como indicativos da sua volta passaram a se intensificar a partir do renascimento de Israel? Sim, é verdade, e um destes sinais, é o aparecimento nos céus em vários locais do mundo, dos chamados OVNIS (objetos voadores não identificados), conhecidos popularmente como discos voadores.
Estes aparecimentos de OVNIS têm se intensificado nos últimos anos, sendo que boa parte da população mundial espera que os governos venham a público afirmar que não estamos sós no universo.
Mas, que ninguém nos engane, pois sabemos que estes aparecimentos são armadilhas do nosso inimigo com o objetivo de causar pânico e fazer com que milhões de pessoas neguem o sacrifício de Jesus na cruz, conforme diz o Apóstolo Paulo em II Tess 2:9-11;
A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira;”
CONCLUSÃO: Os Ovnis serão muito úteis para o Anticristo, pois o mesmo usará a desculpa de que a humanidade precisa se unir para poder resistir aos ataques extraterrestres, e assim conseguirá implementar A SUA DITADURA MUNDIAL E A PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS.
17º SINAL - A UTILIZAÇÃO DA IGREJA COMO UM NEGÓCIO LUCRATIVO
II Pe 2:1-3
“E também houve entre o povo falsos profetas, como também entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmo repentina destruição. E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade. E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.”
Mt 21:12
“E entrou Jesus no templo de Deus, e expulsou todos os que vendiam e compravam no templo, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas.”
A Bíblia Sagrada é enfática ao afirmar que nos tempos finais apareceriam falsos profetas e falsos pastores que envergonhariam o evangelho de Cristo, fazendo deste um grande e lucrativo negócio.
É bem verdade que durante toda a história do cristianismo, esse fenômeno sempre existiu, ora como maior, ora com menor intensidade.
Mas, nas últimas décadas, temos contemplado estarrecidos o que se passa no meio que se diz cristão. Não há igreja ou denominação que escape, pois este mal já contaminou a todas.
Pastores que outrora viviam uma vida modesta cuidando do rebanho, hoje moram em mansões, andam em carrões ou aviões, possuem seguranças armados para lhes protegerem, são políticos, e em alguns casos estão entre os homens mais ricos. Bem diferente daquele Grande Pastor que não tinha onde repousar a cabeça.
Existem pastores que numeram os membros das suas igrejas como um grande fazendeiro ao numerar o seu gado. Quando chega o período das eleições políticas, estes pastores “vendem” os votos de suas ovelhas aos ímpios, e ganham grande recompensa financeira.
Mas o Senhor não dormita. Ele voltará e fará justiça! Que possamos observar este como mais um sinal que indica que a nossa geração verá a volta do Senhor.

Ap 22:19
“E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte na árvore da vida, e da cidade santa, que estão escritos neste livro.”
I Jo 2:22
“Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho.”
Outro sinal que indica que a atual geração será aquela descrita na bíblia como a que verá o retorno de Cristo, é a ocorrência de sutis alterações que nas traduções da Bíblia Sagrada.
O apóstolo João afirma que a principal característica do anticristo é que ele vai negar a divindade do Senhor Jesus. Mas, como fazer os crentes se desviarem dos ensinamentos de Cristo sem que eles notem? A resposta é justamente esta: alterar o que está escrito na Bíblia, mas de maneira sutil.
Nos últimos anos temos observado uma avalanche de traduções da Bíblia, cada uma dando ênfase a um ponto de vista. Temos a Bíblia da vitória financeira, a Bíblia pentencostal, a Bíblia da oração, e tantas outras, culminando com a pior tradução, a bíblia NVI – Nova versão Internacional, que além de possuir grandes deturpações dos textos sagrados, foi criada por uma equipe de “sábios” composta por algumas pessoas assumidamente homossexuais.
As principais deturpações desta tradução são:
1 – No lugar de “Senhor Jesus”, eles escreveram “Jesus” – ataque ao senhorio de Cristo;
2 – No lugar de “Jesus Cristo”, eles deixaram somente “Jesus” – ataque à divindade de Cristo;
3 – No lugar de “homens”, eles escreveram pessoas;
4 – No lugar de “sodomitas”, eles escreveram “escandalosos”, para descaracterizar o homossexualismo;
5 – E muitas outras ...
Este é mais um sinal de que a volta de Jesus se aproxima. Em muitas igrejas, pessoas sinceras já estão levando debaixo do braço outra bíblia, que não a verdadeira.



19º SINAL – A MULTIPLICAÇÃO DA CIÊNCIA


Dn 12:4

“E tu Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo: muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará.


Mais um sinal que evidencia que a atual geração verá a volta do Senhor Jesus, é a multiplicação da ciência. Há mais ou menos um século, tínhamos no mundo um cenário totalmente diferente do que temos hoje.

O homem andava a cavalo, não havia telefone, televisão, nem internet. Sem contar a medicina, que ainda evoluia. A ciência vinha progredindo, mas a pequenos passos, sendo que podemos dizer que ocorria uma progressão aritmética (o conhecimento anterior somava-se ao conhecimento produzido).

Mas, de repente, tudo começou mudar. Apareceram o carro, o telefone, o avião, a internet e a medicina evoluiu. O conhecimento não mais passou a progredir de forma aritmética, mas sim de forma geométrica, com uma subsequente alteração radical do ambiente.

Hoje, o homem gaba-se de grandes coisas e já pensa em colonizar a lua e marte. Mas aqui mesmo na Terra, a fome, as doenças e a desarmonia entre os seres humanos, só aumentam. Tudo isso confirma o que as escrituras já diziam:

II Tim 3:2-4

“Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus.”


Este é o estado dessa geração: progresso material e retrocesso espiritual .


20º SINAL – A NEGAÇÃO DA DIVINDADE DE JESUS E OS ATAQUES À SUA PESSOA


I Jo 2:22

“Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho.”


Outra característica que tem ocorrido ultimamente com mais intensidade na nossa geração, é o ataque à divindade de Jesus. Sabemos que o mundo político, social e até mesmo religioso não é obrigado a aceitar a pessoa de Jesus como as escrituras mostram. Essa aceitação é particularmente objeto de reconhecimento pelos discípulos de Jesus, ou seja, aqueles que se declaram cristãos e seguem os ensinamentos do Mestre.

Contudo, o que temos observado, principalmente nos últimos anos, após a expansão das mídias de massa como a televisão e a internet, é um intenso ataque contra a pessoa de Jesus, de forma a tentar ao máximo desacreditar o caráter de Cristo junto às pessoas.

Cada dia aparece algo novo, dos ditos “cientistas” ou “arqueólogos”, com teorias e informações que tentam mostrar Jesus ou como um mito ou como mais um ser humano qualquer que passou por este mundo.


O cristão, que se orienta pela Bíblia Sagrada deve levar em conta mais este sinal e entender que os tempos que ora vivemos são aqueles descritos por Jesus Cristo como aqueles que antecederiam a sua gloriosa volta.


A Bíblia afirma que a salvação do ser humano está ligada intimamente ao ato de crer, e que esse ato depende unicamente do indivíduo. Assim, para os que se salvam, Jesus é o Rei, O Messias, a Luz e a razão da existência. Mas para os que se perdem, apenas um homem comum, pois os olhos destes foram cegados pelo deus deste século, para que a luz de Cristo não resplandeça, e isto é o que tem acontecido com a atual geração.



21º SINAL - O APARECIMENTO DO EVANGELHO DA PROSPERIDADE




Ap 3:14-17

“Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente: oxalá foras frio ou quente! Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca. Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;”


Fp 1;29

“Porque a vós foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele.”



Fp 4:12

“Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade.”


I Tim 6:7-10

“Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele. Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes. Mas os que querem ser ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, porque submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se transpassaram a si mesmos com muitas dores.”



Um dos sinais que mostram a iminência do retorno de Cristo é a apostasia no meio dos que se dizem cristãos, e umas das facetas desse afastamento é justamente o aparecimento do famigerado evangelho da prosperidade. A igreja pobre que tinha como única riqueza a Cristo, passa agora a querer ser rica, e utiliza esse mesmo Cristo apenas como uma alavanca para conseguir obter a riqueza do mundo material.


Como consequências da igreja tornar-se rica, temos que ela também se transforma em morna. E, o que é uma igreja morna? Para responder a esta pergunta, precisamos primeiramente saber o que é ser frio e quente.


O ser humano frio é o ignorante quanto às coisas espirituais, e vive segundo o curso do mundo, praticando a iniquidade. O quente é o vigilante e conhecedor das coisas espirituais, e que pratica o evangelho;


E, por fim, o morno, é aquele que embora conhecendo as coisas espirituais, vive em conformidade com o mundo, sendo que este é o pior de todos, que Jesus abomina e está a ponto de vomitá-lo de sua boca.


E não é este justamente o quadro que temos visto hoje? Qual é a igreja que prega o desapego às coisas materiais? Qual é a igreja que prega que ao cristão está reservado o sofrimento e a perseguição nesta vida?


Conforme está escrito em filipenses, quanto a Cristo, nos está reservado não somente crê nele, mas também, padecer por ele. E, por falar em padecer, é bom lembrar que A GRANDE TRIBULAÇÃO está às portas, e nós cristãos, haveremos de sofrer por causa do nome de Jesus neste tempo de trevas que virá.




Fontes deste Estudo Bíblico.

Bíblia On Line.